“SOS“, o novo e aguardado álbum de SZA, foi disponibilizado nas plataformas de áudio nesta sexta-feira (9). O projeto é uma continuação do aclamado disco de estreia da cantora, “Ctrl” (2017). A espera de cinco anos parece ter valido a pena, considerando que as primeiras críticas elogiosas ao projeto não demoraram a surgir.
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Os principais veículos da mídia especializada, como a revista Rolling Stone e o jornal britânico The Guardian, abraçaram o projeto com avaliações positivas, o que proporcionou ao disco uma nota “94/100” no metacritic – site conhecido por agrupar resenhas de discos, músicas e filmes.
O site estadunidense Pitchfork – conhecido por seu rigor – concedeu ao novo disco de SZA o título de “Best New Music” e uma nota 8,7.
“SOS é um documento claro de como SZA aprimorou extensivamente suas composições desde o requintado CTRL, como ela se tornou uma letrista ainda mais exigente e uma musicista imaginativa. Enquanto se coloca firmemente na tradição do R&B, ela é fortemente blasé sobre os tropos de gênero” – Pitchfork.
A Rolling Stone chamou a atenção para os temas abordados ao longo do disco:
“SOS., o tão esperado segundo álbum de SZA, é ainda mais agradável do que sua estreia em 2017, CTRL. As músicas são mais soltas e mais confiantes. E os temas valiosos – retribuição, nostalgia, ego – equivalem às auto-revelações mais íntimas e suculentas desde o confessionário do mundo real” – Rolling Stone.
O The Guardian ressaltou a extensão do álbum, com uma tracklist de 23 canções.
“O ‘SOS’ é muito longo – 23 faixas, bem mais de uma hora. Isso sugere alguém que está continuamente adicionando e aprimorando um projeto, ou talvez jogando tudo o que tem nele, alimentado pela sensação de que talvez não faça isso novamente. Os resultados são extremamente ecléticos” – The Guardian.
Enquanto isso, o NME deu ao disco nota máxima em sua avaliação:
“SOS’ é apenas isso – uma gravação fenomenal que mal erra e eleva o nível ainda mais alto do que ela estabeleceu antes” – NME.