Sorvetão torce para Marlene Mattos ganhar documentário: “quebraria a mágoa das Paquitas”

A série “Pra Sempre Paquitas” é o documentário de maior audiência do Globoplay em 2024, repetindo o sucesso de “Xuxa – O Documentário” no ano passado. Para Andréa Faria, a Sorvetão, agora só falta um documentário sobre a diretora Marlene Mattos, que foi alvo de acusações das duas obras lançadas até agora.

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“Eu acho que deveria ter a trilogia. Qual que falta? Xuxa, Paquitas… Marlene. Acho que deveria ter, porque faz o contexto andar. Eu acredito que, com a Marlene falando, quebraria muito a mágoa delas, se houvesse [um documentário para ela]”, Sorvetão defendeu em entrevista ao “Ticara Caticast”.

A ex-Paquita garante que, ao contrário da narrativa do documentário, ela não guarda mágoas de Marlene Mattos. “De verdade. Sou muito bem resolvida quanto a isso”, diz Andréa, que tem publicado vídeos criticando o documentário que, segundo ela, é tendencioso.

Sorvetão foi Paquita de 1986 a 1990, quando se desligou do cargo após uma briga justamente com Marlene Mattos, por estar doente demais para fazer um show. Mas Andréa conta que fez as pazes com a diretora anos mais tarde, quando foi chamada para trabalhar em um quadro do “Xuxa Park”.

Andréa Sorvetão x Xuxa e Paquitas

Xuxa e Paquitas romperam laços após Sorvetão e o marido Conrado postarem um vídeo se exaltando como “um casal hetero, cristão, tradicional”, considerado preconceituoso.

Sorvetão também deixou de fazer parte do grupo das Paquitas com a Xuxa no Whatsapp, por conta de divergências políticas. Ela se tornou apoiadora do político Jair Bolsonaro, conhecido por falas e posicionamentos homofóbicos. Outra Paquita, Lana Rhodes, diz que Sorvetão foi expulsa do grupo por desrespeito aos ideais humanistas das demais integrantes. Andréa Faria processa Lana por difamação.

Com toda essa polêmica como pano de fundo, era incerta a participação de Sorvetão no documentário “Pra Sempre Paquitas”. Ela aceitou dar seu depoimento após negociar um cachê maior, segundo a colunista de fofoca Fabia Oliveira, que é próxima ao casal Sorvetão e Conrado. Mas as idealizadoras do documentário, Ana Paula Guimarães e Tatiana Maranhão, garantem que o contrato dela foi igual ao de todas que participaram da série do Globoplay.