A Sony Music Global divulgou hoje (1), o resulado financeiro dos últimos três meses de 2018, que corresponde ao erceiro trimestre fiscal da empresa. A operação global de música da Sony gerou receita de US$ 3,92 bilhões no último ano – com streaming representando mais de 50% dessa soma.
Segundo análise feita pela MBW, as gravadoras da Sony entregaram um total de US$ 2,02 bilhões de streaming nos 12 meses de 2018.
O aumento foi de 22,3% em relação ao mesmo período do ano anterior (comparado com o dólar norte-americano, já que os valores são passados em Iene, moeda utilizada no Japão), em comparação com os US $ 1,65 bilhão que a Sony viu em streaming no ano de 2017.
Prejudicadas pelas quedas nas vendas físicas (-22,3%) e nas de download (-18,2%), as receitas anuais anuais de música da Sony em 2018 cresceram 1,7%.
As receitas da divisão de música foram reduzidas pelas vendas de música gravada e mídia visual e vendas de plataforma (jogos móveis), mas aumentadas pela consolidação da EMI.
Nós falamos aqui no MM em maio do ano passado sobre a aquisição da EMI feita pela Sony, reveja clicando aqui.
O aumento significativo na receita operacional refletiu um “ganho de re-medição” de US $ 1,06 bilhão resultante da consolidação da EMI. Mais uma vez, a empresa deixou sua previsão para o resultado anual da divisão inalterada, com lucro operacional de US $ 2,11 bilhões (JPY230 bilhões) sobre receita de US $ 7,5 bilhões (JPY820 bilhões).
Os cinco principais projetos musicais registrados no trimestre foram Travis Scott (Álbum “Astroworld”), Bob Dylan (Álbum “More Blood, More Tracks: The Bootleg Series, vol. 14”), George Ezra (Álbum “Staying at Tamara’s”), Little Mix (Álbum “LM5”) e Pentatonix ( Álbum “Christmas is Here!!”), veja em seguida: