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Katy Perry

Site compara desempenho de Katy Perry e Taylor Swift no Spotify nos EUA

Quando Taylor Swift anunciou a liberação de toda a sua discografia nas plataformas digitais no mesmo dia do lançamento do novo álbum da Katy Perry, muitos encararam a ação como uma afronta e uma clara intenção de disputar os streamings. Segundo a Billboard, não houve más intenções e o “timing” não passou de uma coincidência.

Mesmo assim, já há comparações no desempenho da discografia de Taylor e de “Witness”. O site Consequence Of Sound listou as mais ouvidas no Spotify dos Estados Unidos das duas cantoras no sábado, um dia após o lançamento. E deu Taylor. Segundo o site, Taylor estava com 10 músicas no Top 200 da plataforma – duas delas no Top 100 – enquanto Katy apareceu com cinco músicas entre as 200 mais ouvidas e também duas no Top 100.

Na manhã desta segunda, Katy é a única com uma música no Top 50 global. “Swish Swish” aparece na 42ª colocação. Já no ranking “viral” da plataforma, Taylor aparece em 12º com “Blank Space”, com “Style” em 19º, “Shake It Off” em 21º, “I Knew You Were Trouble” em 26º, “Red” em 46º e “All To Well” em 49º. Katy não aparece neste ranking.

No Brasil

No Brasil, Taylor também é destaque. A cantora aparece no Top 50 Virais com “Style” em 2º, “Everything Has Changed” (com Ed Sheeran) em 23º e “Long Live” em 46º. Katy está em 33º com “Swish Swish”.

No Top 50 oficial apenas Katy aparece. “Swish Swish” está em 28º.

Katy pede desculpas à Taylor

No “ao vivo”, que rola no canal de Katy no Youtube desde o lançamento do álbum “Witness”, a cantora pediu desculpas a Taylor “por tudo que possa ter feito”. Para ela, está na hora de deixar a briga para trás. “Eu a perdoo e peço desculpas por tudo que fiz  e espero o mesmo dela. Acho que é hora. Há muitos problemas reais no mundo, me entende?”, disse para a Arianna Huffington na gravação do podcast de dentro do quartel general do “Witness”.

“Eu a amo e quero o melhor para ela e acho que ela é uma fantástica compositora, e acho que se nós, eu e ela, pudermos ser representantes de fortes mulheres que se unem apesar das diferenças, acho que o mundo inteiro vai ficar ‘sim, nós podemos fazer isso’. Não sei. Talvez eu não concorde com tudo o que ela faça e ela não concorde com tudo o que eu faça, mas eu realmente quero que a gente se una pelo amor, perdão, entendimento e compaixão”, continuou.

 

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