The Weeknd está na capa da nova edição da revista Billboard e é claro que seu show no Super Bowl é tema da reportagem. Segundo a revista, a apresentação do cantor no intervalo da final do campeonato da liga de futebol-americano, NFL, durará 24 minutos. Se for assim mesmo, esse será o maior show de intervalo da história.
O show está marcado para 7 de fevereiro. Por enquanto, não foram anunciadas participações especiais. Esse é o segundo ano que o show de intervalo tem produção de Jay-Z. Em 2020, ele colocou Shakira e Jennifer Lopez no centro do show, para celebrar a cultura latina em plena era Trump. Neste ano, a expectativa é que o show ecoe o “Black Lives Matter”.
The Weeknd x Grammy Awards
O assunto Grammy também apareceu na matéria. Afinal, a fofoca é que a Academia da Gravação boicotou o cantor, não lhe conferindo nenhuma indicação, porque ele não aceitou dar exclusividade de sua performance para o Grammy. The Weeknd queria fazer Grammy e Super Bowl. A produção do Grammy não gostou.
“Historicamente, Abel jogou o jogo, por assim dizer. Ele fez aquelas performances, conversou com essas pessoas de alto nível. Somos muito respeitados. Muitas pessoas nos conhecem, individualmente e como coletivo. Se você perguntar se eu acho que o Grammy é racista, eu acho que a única resposta realé que, nos últimos 61 anos de Grammy, só dez artistas negros levaram o troféu de Álbum do Ano. Não quero fazer disso algo sobre mim. É apenas um fato”, diz o diretor criativo La Mar C. Taylor.
Segundo a Billboard, o trabalho de The Weeknd foi submetido ao Grammy em seis categorias: as gerais (gravação, música e álbum do ano), uma em pop e duas em R&B – sendo que uma foi transferida para pop pela Academia. Apesar de ser apontado como favorito para as categorias principais, The Weeknd ficou sem nenhuma nomeação em qualquer categoria.
“O que é esse comitê secreto? Que diabos?! A única maneira de corrigir o que aconteceu é cancelar o comitê secreto e tornar tudo totalmente transparente. O Grammy é um prêmio poderoso e especial, mas a liderança precisa ser eliminada. Ele são fracos”, diz o empresário do cantor, Wassim “Sal” Slaiby.
A Academia da Gravação se recusou a comentar a declaração.