Selena Gomez lançou nesta sexta-feira (10) seu esperado novo álbum, o “Rare”, quase cinco anos depois do aclamado “Revival”. A recepção dos fãs tem sido calorosa, mas e da crítica especializada? Também! A maioria dos importantes veículos está aclamando o trabalho de Selena, sendo que está sendo frequentemente descrito como o melhor disco de sua carreira.
De fato, Selena Gomez passou por muita coisa dura em sua vida desde o álbum anterior e isso se refletiu em sua música. Aqui, Selena está radiante, renovada e mostrando que tem potencial para evoluir muito mais.
Leia os destaques:
Variety
De fato, enquanto o álbum tem um som notavelmente unificado, considerando que há muitos envolvidos, Gomez, agora com 27 anos, segura tudo sozinha. Sua voz não é poderosa nem possui uma ampla variedade, mas é distinta e assertiva; seu fraseado e apresentação são fortes, e ela habilmente lida com as intrincadas e complicadas melodias como em “Let Me Get Me” e “Dance Again”. […] Cinco anos atrás, dizer que Selena Gomez havia lançado um dos melhores álbuns pop na memória recente provavelmente teria suscitado ceticismo, no mínimo. Em 2020, acredite.
Rolling Stone
Os últimos anos da vida particular de Selena foram dolorosas e públicas – agravamento das lutas com o lúpus, um transplante de rim, permanecendo em centros de tratamento de saúde mental, rompimentos de alto nível. Rare é chocante e lindamente otimista. Ela quer “dançar de novo”, dando uma festa para sua personalidade novamente iluminada, dizendo que está pronta para deixar o amor entrar. Ela felizmente concluiu que a bagagem não significa que ela é incapaz de aceitar amor e sensualidade. Nos destaques do álbum, “Kinda Crazy” e “Fun”, ela se permite experimentar um pouco de perigo.
Vulture
Rare é quase indiscutivelmente o melhor álbum de Selena Gomez. Há muito pouco que seja filler e nenhuma das músicas menores tem tempo suficiente para ficarem chatas.
Entertainment Weekly
Uma equipe de produção poderosa, incluindo vários suecos afiliados ao Max Martin e a dupla de compositores Justin Tranter e Julia Michaels, trazem suas contribuições consideráveis – embora seu trabalho, é claro, seja fazer Gomez parecer nada menos que sua própria mulher: uma menina interrompida, mas que agora voltou, em forma rara.
AllMusic
Rare prova que, quando ela tem músicas fortes e os produtores ficam um pouco estranhos, ela é apenas o suficiente fora do mainstream para parecer renovada. Acrescente alguma emoção profunda e real como ela faz aqui, e isso sempre será algo especial, talvez o melhor disco dela até agora. Se não é isso, é pelo menos o mais interessante de todos e ainda é algo que os fãs da cena pop homogeneizada atual deveriam comemorar.
NME
Se você procurou o “Rare” esperando por dramas, veio ao lugar errado. É a coisa mais poderosa e libertadora – o som de uma mulher se tornando confortável com ela própria. Esse ponto de inflexão é frequentemente retratado na música pop com hinos eufóricos carregados de mensagens sobre empoderamento. Mas o trabalho de Gomez aqui é muito mais discreto. Ela não precisa falar alto sobre isso; ela está feliz em compartilhar.