Após colaboração com o rapper Rema na faixa “Calm Down”, Selena Gomez está de música nova! Dessa vez, a artista dá voz à “My Mind & Me”, música-tema de seu próprio documentário. Vindo de um período de muitos lançamentos, ela não pretende parar por aí… Selena prometeu novas músicas para o ano que vem, no entanto, disse que gostaria de voltar a fazer músicas para dançar.
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Em entrevista ao “The Zane Lowe Show” nesta quinta-feira (3), Gomez revelou que atualmente não está mais vivendo no “mundo de uma garota triste”, e que isso impacta diretamente na narrativa de suas canções. A cantora disse que adoraria fazer músicas mais dançantes.
“Isso tem sido um pouco estranho e truculento porque não estou mais vivendo no mundo de uma garota triste, se é que isso faz sentido. E isso era basicamente tudo o que eu conhecia. E isso soa meio ruim, e obviamente nem todas as minhas músicas são desse jeito. Eu quero que seja algo divertido, mas os últimos anos têm sido bem difíceis, para ser honesta. Eu tenho escrito algumas músicas e tenho ao menos doze delas que eu amo, mas não sei, talvez eu ainda não me sinta confortável sobre elas por algum motivo. E é claro que quero seguir em frente e continuar sendo cada vez melhor, então é óbvio que não quero voltar para trás. Eu quero ser capaz de pensar adiante e dar a mim mesma uma nova narrativa, e apenas tentar isso. Então tenho experimentado bastante, e está chegando cada vez mais perto. Só é um pouco frustrante… Eu quero muito dançar, porque eu preciso disso!”, confessou a artista.
Embora os fãs estejam sempre à espera de um novo álbum, Selena sempre prezou por fazer as coisas no seu tempo. O último disco lançado pela cantora foi o “Rare” (2020). Ele veio para marcar o fim de um longo hiatus na carreira de Selena, que antes dele só havia lançado o “Revival”, em 2015.
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Promovendo seu documentário, que será disponibilizado na íntegra nesta sexta-feira (4) pelo Apple TV+, a cantora aproveitou para falar sobre o significado da música-tema recém-lançada.
“Apenas havia muita coisa a ser dita, e eu acho que fiz um bom trabalho, de ser bastante cautelosa e consciente a respeito dos sentimentos das outras pessoas. E sou muito vaga, e eu posso ser um tanto politicamente correta. E nas minhas músicas, eu preciso dizer aquilo que realmente sinto. E é por isso que acho que essa música significa tanto para mim, de um jeito diferente de todas as outras que tenho, porque estou me despindo a respeito de minha saúde mental. Quero dizer, é catártico para mim e acho que se encaixa muito ao documentário”, revelou ela.