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Segunda temporada de “Bridgerton” quebra recorde semanal na Netflix

Temporada é agora a mais assistida em 7 dias na plataforma, para uma série em inglês.

Netflix anuncia lançamentos de março (tem "Bridgerton" e "O Projeto Adam"!)
(Foto: Netflix)

A segunda temporada da série “Bridgerton” estreou na Netflix no dia 25 de março e já garantiu novos recordes para a produção de Shonda Rhimes, tornando-se a série em inglês mais assistida em 7 dias na plataforma.

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(Foto: Netflix)

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De acordo com a Netflix, a segunda temporada de “Bridgerton” acumulou um total de 251.7 milhões horas assistidas no período de 28 de março a 3 de abril. A segunda leva de episódios da série obteve, só em seu fim de semana de estreia, 193 milhões de horas assistidas.

Com o número da última semana, a segunda temporada de “Bridgerton” se torna a série em inglês mais vista no período de 7 dias na Netflix, superando os 196 milhões de horas de “Inventando Anna”, conquistado em fevereiro deste ano.

Top 10 semanal Netflix Bridgerton
Foto: Netflix

Apesar do sucesso, a segunda temporada de “Bridgerton” ainda fica atrás de “Round 6” (“Squid Game” em inglês) como a série mais assistida da história da Netflix, seja em inglês ou em outra língua. A produção sul-coreana ficou com esse título quando conquistou 571.8 milhões de horas assistidas na semana do dia 27 de setembro.

Protagonista de “Bridgerton” se sentiu pressionado a esconder que é gay

(Foto: Netflix)

O ator Jonathan Bailey, protagonista da iminente 2ª temporada de “Bridgerton”, nem sempre foi tão bem resolvido quanto hoje em dia. Ele contou que já se sentiu pressionado a esconder que era gay para não prejudicar sua carreira. Jonathan desabafou em uma entrevista nova.

Ele disse que um amigo dele, também ator e também gay, passou por uma intimidação durante um teste de elenco e isso afetou bastante Jonathan no início da carreira. “Falaram para ele: ‘há duas coisas que não queremos saber: se você é alcoólatra ou se é gay’. Basta que uma dessas pessoas nessa posição de poder diga isso, e isso se espalha. Então, sim, é claro que eu pensei isso”, contou à revista GQ britânica.

“É claro que eu achava que para ser feliz eu precisava ser hétero”, diz Jonathan Bailey.