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Scooter Braun volta a falar sobre Taylor Swift em tom de deboche

É a primeira vez em dois anos que o empresário se dirige publicamente sobre um assunto relacionado à cantora
(Foto: Instagram @streammaxbr)

Scooter Braun não é querido pelos fãs de Taylor Swift, mas isso não o impediu de fazer um deboche em suas redes sociais. Em seu Instagram Stories, ele revelou ter assistido o documentário da Max– “Taylor Swift vs Scooter Braun: Bad Blood”que retrata a rixa dos dois e, em tom de ironia, direcionou um comentário à artista. Essa é a primeira vez que o ex-empresário fala sobre ela em dois anos.

(Foto: Instagram @scooterbraun)

Primeiro, Braun compartilhou a capa de “Taylor Swift vs Scooter Braun: Bad Blood” e disse: “Finalmente assisti…”. Depois, ele achou que seria de bom tom fazer uma referência à festa de aniversário que Taylor e seu namorado, Travis Kelce, prepararam para a atriz Blake Lively no último domingo (250).

“Como eu não fui convidado para isso?!?”, escreveu ele com a hashtag #laughalittle, em português “risadinha”.

Taylor não se manifestou sobre a ‘brincadeira’, mas seus fãs fizeram muito barulho nas redes sociais. “Vá arrumar o que fazer e se afaste dela”, disse uma internauta. Outros o chamaram de “medíocre” e “obcecado”.

Entenda a rixa entre Taylor Swift e Scooter Braun

Se você não faz ideia do que aconteceu, saiba que Taylor Swift só decidiu fazer os projetos de regravação “Taylor’s Version” graças a Scooter Braun. Ele que adquiriu os direitos dos seus seis primeiros álbuns de estúdio ao comprar a Big Machine Records, antiga gravadora da cantora.

“Taylor Swift vs Scooter Braun: Bad Blood”, por sua vez, examina os papéis das dinâmicas de gênero, influência dos fãs e direitos dos artistas, enquanto disseca a compra de US$ 300 milhões do catálogo. De quebra, também aborda as alegações da cantora de que o antigo dono da Big Machine Records, Scott Borchetta, teria a impedido de adquirir os direitos dos próprios trabalhos.

“Tudo que eu conseguia pensar era no bullying incessante e manipulador que recebi de suas mãos por anos”, acrescentou Taylor sobre Braun. “Este é o meu pior cenário. Isso é o que acontece quando você assina um contrato aos quinze anos com alguém para quem o termo ‘lealdade’ claramente é apenas um conceito contratual”.

Nos cinco anos desde a crise inicial do conflito, a cantora lançou quatro de suas seis regravações planejadas: “Fearless (Taylor’s Version)”, “Red (Taylor’s Version)”, “Speak Now (Taylor’s Version)” e “1989 (Taylor’s Version)”. Além do seu primeiro disco, “Taylor Swift”, o outro álbum que ela ainda não relançou é “Reputation”.

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