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#Noticias

Scooter Braun vende masters de Taylor Swift por mais R$ 1 bilhão

O comprador ainda é desconhecido!
Foto: reprodução/ Instagram @taylorswift @scooterbraun

De acordo com a revista Variety, Scooter Braun negociou, nas duas últimas, semanas a venda das gravações dos seis primeiros álbum de Taylor Swift. O material estava sob o poder da antiga gravadora da cantora, a Big Machine Label Group, adquirida pelo empresário há 17 meses.

O comprador dos direitos é um fundo de investimentos cujo o dono é desconhecido, mas, de acordo com a revista, a venda foi fechada no valor aproximado de U$ 300 milhões (mais de 1,5 bilhão de reais).

Foto: reprodução/@taylorswift instagram

Quando comprou a gravadora, em Junho de 2019, Braun pagou pouco mais do que o valor pedido nas masters de Swift. A negociação envolveu todas as esferas da gravadora, incluindo os direitos pelo trabalho de seus artistas

No começo de sua carreira, Taylor Swift assinou um contrato com a BMLG, gravadora independente fundada por Scott Borchetta em 2005. Com o fim de seu contrato em 2018, Taylor assinou com a Universal Music Group para lançamentos futuros.

Entenda a história de Scooter Braun x Taylor Swift:

Enquanto Nova York celebrava a World Pride, encerrando o mês do Orgulho LGBTQ+, Taylor Swift publicava uma carta aberta contra Scooter Braun, empresário de nomes como Justin Bieber e Ariana Grande, e contra Scott Borchetta, o presidente da Big Machine Records, sua antiga gravadora.

Na carta, Taylor Swift expôs sua insatisfação com a compra da Big Machine Records, e consequentemente de seu catálogo antigo de álbuns, pelo empresário Scooter Braun, que ela afirma ter uma antiga desavença com ela.

Além disso, Taylor, antes de sair da Big Machine Records, tentou ser dona de seu catálogo antigo, mas a gravadora propôs liberar um de seus álbuns antigos a cada novo álbum lançado por ela pela gravadora.

Tudo isso, claro, mexeu com a indústria fonográfica e o mundo Pop, já descontente com as formas com que esses assuntos de propriedade intelectual são lidados ainda de maneira muito tradicional em um mundo acada vez mais digital.

Leia a carta aberta publicada por Taylor. 

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