Lizzo está dando sinais de que deve anunciar novos investimentos em breve. A cantora procurou registrar a sua assinatura de flauta – também conhecida como “Sasha Flute” – para uma variedade de produtos nas esferas digital e física, segundo a Billboard.
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A dona do disco “Special” apresentou sete pedidos de marca registrada para o instrumento, que cobrem diversos segmentos de mercado, como:
- NFTs e mercado de NFT;
- Ambientes virtuais e acessórios digitais;
- Programas de TV e filmes animados;
- Brinquedos, incluindo figuras de ação e “bonecos em forma de instrumentos musicais”;
- Roupas e acessórios ;
- Livros físicos e para download.
Ainda de acordo com a publicação, todos os pedidos foram feitos no Escritório de Patentes e Marcas Registradas dos Estados Unidos pelo advogado Peter Nussbaum, representante da Lizzo. Os registros de marcas não significam que elas realmente serão usadas comercialmente, mas pode indicar que a cantora tem planos em andamento.
A flauta é uma marca da carreira de Lizzo desde o sucesso do álbum “Cuz I Love You”, de 2018. A artista toca o instrumento desde a infância e o estudou na Universidade de Houston, sendo uma flautista clássica profissional. Em suas apresentações, a estrela costuma dar demonstrar sua habilidade com a peça instrumental. Nas redes sociais, ela mantém uma página para a “Sasha Flute”, com mais de 325 mil seguidores.
Lizzo tocou flauta de cristal de 200 anos da Biblioteca do Congresso dos EUA
Lizzo entrou para a história da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos ao se tornar a primeira pessoa, em 200 anos, a tocar uma flauta de cristal que faz parte do acervo da instituição. O momento aconteceu nesta terça-feira (27), durante o show da cantora em Washington – onde ela tocou o instrumento que originalmente pertencia ao quarto presidente dos EUA, James Madison.
Ao compartilhar o vídeo de sua performance nas redes sociais, a artista escreveu: “Ninguém nunca ouviu esta famosa flauta de cristais antes (…) Sou a primeira e única pessoa a tocar esta flauta de cristal presidencial de 200 anos. Obrigada, Biblioteca do Congresso“.