Uma das maiores disputas do mundo pop ganhou documentário e se chama “Taylor Swift vs Scooter Braun: Bad Blood”. A produção, prevista para estrear nesta sexta-feira (21) no Max, será dividida em duas partes e promete explorar igualmente os dois lados da história, contando com a participação de especialistas jurídicos e jornalistas, além de pessoas próximas a cantora e ao empresário.
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Se você não faz ideia do que aconteceu, saiba que Taylor Swift só decidiu fazer os projetos de regravação “Taylor’s Version” graças a Scooter Braun. Ele que adquiriu os direitos dos seus seis primeiros álbuns de estúdio ao comprar a Big Machine Records, antiga gravadora da cantora.
“Taylor Swift vs Scooter Braun: Bad Blood”, por sua vez, examinará os papéis das dinâmicas de gênero, influência dos fãs e direitos dos artistas, enquanto dissecará a compra de US$ 300 milhões do catálogo. De quebra, também abordará as alegações da cantora de que o antigo dono da Big Machine Records, Scott Borchetta, teria a impedido de adquirir os direitos dos próprios trabalhos.
“Tudo que eu conseguia pensar era no bullying incessante e manipulador que recebi de suas mãos por anos”, acrescentou Taylor Swift sobre Braun. “Este é o meu pior cenário. Isso é o que acontece quando você assina um contrato aos quinze anos com alguém para quem o termo ‘lealdade’ claramente é apenas um conceito contratual”.
Nos cinco anos desde a crise inicial do conflito, a cantora lançou quatro de suas seis regravações planejadas: “Fearless (Taylor’s Version)”, “Red (Taylor’s Version)”, “Speak Now (Taylor’s Version)” e “1989 (Taylor’s Version)”. Além do seu primeiro disco, “Taylor Swift”, o outro álbum que ela ainda não relançou é “Reputation”.