Prestes a vir ao Brasil para o GPWeek, Machine Gun Kelly passou por uma situação complicada com um fã nesta semana. O cantor estava participando do evento “Forbes Under 30 Summit”, quando um homem subiu no palco e tentou se aproximar sem permissão. O cantor ficou muito desconfortável e um segurança precisou tirar o invasor, que depois foi encaminhado para delegacia.
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Tudo aconteceu na última terça-feira (10). Machine Gun Kelly estava sendo entrevistado pela editora da Forbes, Kristin Stoller, diante de uma plateia lotada no Cleveland Public Auditorium, em Ohio, Estados Unidos. Assim que o homem chegou perto, o cantor disse: “Meu amigo, saia de perto de mim”.
“Ei, o que você está fazendo? O que está fazendo? Isso é ruim. Não me obrigue a fazer isso”, completou.
Um segurança, então, apareceu e retirou o homem do local, deixando todos perplexos com a situação. Em seguida, MGK pediu desculpas pela “reação primitiva” que teve, mas os presentes, conforme noticiado pelo TMZ, entenderam a situação.
Machine Gun Kelly confronted by a fan onstage during the interview, security intervenes: ‘This is a bad look pic.twitter.com/OlEyHemuE8
— Boyz Bot (@boyzbot1) October 11, 2023
Vale lembrar que momentos assim acontecem rápido demais e o objetivo principal sempre é proteger o artista, ainda mais quando se trata de uma invasão. Claro que na maioria dos casos a tentativa é de somente se aproximar do ídolo, tentar tocar ou falar (por mais contraditório que seja). Mas não podemos nos esquecer que a história da música carrega muitas tragédias por causa de pessoas que se passam por fãs.
Para além do conhecido assassinato de John Lennon, morto a tiros por um homem que pediu um autógrafo, existe um caso não tão falado em que o músico foi assassinado durante seu show. No dia 8 de dezembro de 2004, o guitarrista Dimebag Darrell, nome artístico de Darrell Lance Abbott, foi assassinado em uma apresentação que fazia com a banda Damageplan em Columbus, Ohio, nos Estados Unidos.
O atirador, identificado como Nathan Gale, tinha 25 anos e atirou cinco vezes a queima-roupa após subir no palco. Outras três pessoas morreram durante o tiroteio; dois membros da audiência e um membro da equipe técnica da banda, Erin Halk. Em seguida, o agressor tomou por refém uma pessoa do público, mas foi impedido e morto por um policial.
