Atualmente em gravação, o filme live action da Barbie tem chamado bastante atenção. Claro, a boneca é um ícone da cultura global e vai ser interessante como ela se sai como “pessoas reais”. Como o par romântico da protagonista, interpretada por Margot Robbie, o ator Ryan Gosling falou um pouco sobre o personagem Ken.
Leia mais:
- Doja Cat pode ter música na trilha sonora de ‘Barbie’
- Margot Robbie vira Barbie Patinadora para filme: veja a referência!
- Dua Lipa pode estar no elenco do live-action de “Barbie”, diz site
Em entrevista para o Entertainment Tonight, Ryan falou um pouco sobre seu personagem em “O Agente Oculto”, filme que estreia na Netflix no próximo dia 22 de julho, e traçou uma comparação com o papel de Ken, no filme “Barbie”.
“A vida de Ken é ainda mais difícil do que a vida de ‘O Agente Oculto’, eu acho. Ken não tem dinheiro, ele não tem emprego, ele não tem carro, ele não tem casa. Ele está passando por alguns problemas”, afirmou o ator.
Essa foi a primeira vez que Ryan falou sobre seu personagem da icônica boneca, dirigido por Greta Gerwig e que tem estreia marcada para 21 de julho de 2023.
No elenco do filme, além de Margot Robbie e Ryan Gosling, ainda temos: Emma Mackey, Will Ferrell, Nicola Coughlan, Michael Cera, Kate McKinnon, Simu Liu, America Ferrera, Ritu Arya, Jamie Demetriou, Hari Nef, Alexandra Shipp, Issa Rae, Rhea Perlman, Emerald Fennell, Ncuti Gatwa e Ariana Greenblatt.
Música “Barbie Girl” está barrada do filme
A música “Barbie Girl”, grande sucesso do grupo Aqua, não será usada no filme. A informação foi passada para a Variety pelo empresário Ulrich Møller-Jørgensen, que cuida da carreira da vocalista do Aqua, Lene Nystrøm.
O motivo para a música não ser usada no filme é simples. O Aqua e a Mattel, detentora dos direitos da marca Barbie, enfrentaram uma batalha judicial por anos, e remorsos ficaram. Quando a música estourou em 1997, a Mattel não ficou nada satisfeita. Os executivos da empresa temeram que a canção poderia prejudicar a marca. Por isso, entraram com um processo na Justiça, alegando que “Barbie Girl” trazia uma versão promíscua da boneca, com letra e clipe sugestivos.