Em uma parceria exclusiva com o roqueiro Paulo Ricardo, a fintech de investimento em ativos reais Hurst Capital, oferece a oportunidade de investir em recebíveis de royalties musicais das obras do cantor e compositor.
Desta forma, sucessos como “Rádio Pirata”, “Olhar 43”, “A Cruz e a Espada” e “Vida Real”, canção conhecida nacionalmente por integrar a vinheta do reality show Big Brother Brasil, podem gerar rendimentos aos investidores sempre que forem tocadas. Somente “Olhar 43” registra mais de 20 milhões de plays no Spotify.
Ao todo, o acordo envolve uma carteira composta por 590 obras e fonogramas com uma rentabilidade estimada de 12,62% ao ano no cenário base (líquido de fees – honorários – e bruto de impostos) com um múltiplo de aproximadamente 1,48x e prazo de 78 meses. Além da popularidade do artista, que possui 276.741 ouvintes mensais no Spotify e da banda RPM com outros 582.781 fãs na plataforma, a Hurst está oferecendo um incentivo inédito para este tipo de operação.
A fintech reduziu para R$ 1 mil o valor do aporte mínimo para aqueles que confirmarem seus investimentos durante as primeiras 24 horas após o início das transações que acontece hoje – 15 de outubro.
No mês de julho, a Hurst Capital foi uma das pioneiras no Brasil, em permitir a possibilidade de investir em ativos de propriedade intelectual, com uma operação de recebíveis de royalties de uma carteira variada com mais de cinco mil músicas. Na ocasião, a operação atraiu centenas de investidores que esgotaram a captação, realizada em modelo de crowdfunding de investimentos, em menos de 24h, de acordo com a empresa.
Para o CEO da Hurst, Arthur Farache, a operação de recebíveis de royalties das canções de Paulo Ricardo é mais um passo importante para a popularização deste tipo de investimento no país. “É um artista reconhecido como referência em mais um gênero musical muito popular no Brasil. Para a Hurst Capital é uma honra poder levar os royalties de um ídolo do Rock brasileiro do quilate do Paulo Ricardo para os investidores locais, além de representar mais um reconhecimento da seriedade e da assertividade do nosso projeto “, afirma.
Os valores de royalties de performance aumentam progressivamente, pois são pagos aos autores e compositores toda vez que a música é tocada em público, incluindo os serviços de streaming. As receitas são geradas também via vendas físicas de CD; execuções públicas como em academias, shows e estações de rádio; licenças de sincronização, necessária para usar a música em comerciais, filmes, novelas e games.
“Com a expertise da Hurst consigo gerar fluxo de caixa para alavancar ainda mais a carreira, aumentar os ganhos dos direitos autorais e poder planejar e executar o lançamento do novo CD e da turnê que estrearemos em 2021. Assim ganhamos eu, os fãs e os acionistas. Uma “win-win situation””, afirma o cantor.
De acordo com a tese de investimento da fintech, o aumento no consumo de música por serviços de streaming impulsionou a decisão de incluir o produto em sua prateleira de investimentos.
Royalties Musicais – Novo Negócio na Indústria Musical
Após a estreia no segmento de royalties musicais com a oportunidade de investimentos em música sertaneja, em julho, a fintech de ativos alternativos, Hurst Capital ampliou em setembro o leque de opções e abre oportunidade para ganhos com a execução pública e digital de MPB e trilhas sonoras. A empresa acaba de lançar a oportunidade de investir nos direitos adquiridos do pianista e compositor João Luiz de Avellar.
O artista tem composições gravadas por intérpretes consagrados como Djavan, Gal Costa, Milton Nascimento, Hermeto Pascoal, Nara Leão, Luiz Gonzaga, Ney Matogrosso, Alcione, Cássia Eller, Fernanda Takai, Frejat, Samuel Rosa, Flavio Venturini, Chico Buarque e Tom Jobim.
Ao todo são mais de 5.200 obras e fonogramas que incluem ainda temas de telejornais diários em rede nacional, além de trilhas sonoras de telejornais nacionais e filmes brasileiros como Tainá e A Estrada 47.
A rentabilidade total da operação é formada pela aquisição de recebíveis de royalties de todo este acervo. A estimativa da empresa é que os pagamentos mensais de royalties gerem um retorno médio de 13,79% ao ano.
Os recebíveis têm origem nos pagamentos de royalties sobre os direitos do autor e conexos que recaem, respectivamente, sobre a obra (composição) e fonograma (gravação). Na operação, a Hurst e seus clientes serão cessionários de recebíveis por 78 meses a partir de outubro de 2020.
Os royalties serão recolhidos e distribuídos mensalmente pelo ECAD quando for uma execução pública, sem qualquer interferência externa da Hurst ou de qualquer terceiro para gerar referida rentabilidade.
O CEO da Hurst, Arthur Farache explica que a taxa interna de retorno depende, única e exclusivamente, do número de reproduções das obras e fonogramas, que impactará diretamente nos valores devidos pelas fontes pagadoras.
“O investimento em royalties musicais oferece a rara oportunidade de, ao mesmo tempo obter ganhos financeiros e apoiar a cultura nacional. Além disso, ele está totalmente desassociado dos fatores que normalmente causam impacto nos ativos oferecidos na Bolsa. Acreditamos que é o tipo de ativo alternativo que vai crescer muito à medida que as pessoas conheçam seus benefícios e busquem alternativas para se proteger da instabilidade”, afirma.
Em tempo, em julho, as plataformas Fluve, filiada à Som Livre e que atua de forma independente, e a TuneTraders uniram seus modelos de negócios em uma ação inédita a fim de descobrir novos talentos na cena do rap nacional e investir em suas carreiras.
O modelo de negócios aplicado da TuneTraders nesse projeto consistiu em ampliar a capacidade de investimentos em carreiras artísticas. A TuneTraders é a fintech que insere o formato do crowdinvesting na indústria da música, criando um elo profissional de investimento entre artistas e fãs. A empresa tem como ferramenta a inovadora tecnologia blockchain, conhecida pelas transações em moedas virtuais.
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