Divulgando o álbum recém-lançado “rosie”, a cantora Rosé, do BLACKPINK, se apresentou no programa de TV “The Tonight Show Starring Jimmy Fallon”. Ela fez uma performance de “APT.”, seu hit que já pegou o Top 10 na Billboard Hot 100, e “toxic till the end”, a nova música de trabalho.
(Foto: YouTube / Jimmy Fallon)
Leia mais:
- Rosé conseguirá destronar Taylor Swift na Billboard 200?
- Rosé quebra recordes no K-Pop no Spotify, no YouTube, nas rádios e mais
- Conheça Evan Mock, ator do clipe de “toxic till the end”
- Integrantes do BLACKPINK comentam álbum novo da Rosé
Essa foi a primeira aparição de Rosé na TV americana com o álbum “rosie”, que já quebrou vários recordes em sua semana de lançamento. Os Estados Unidos são um país importante para a divulgação do álbum, além da Coreia do Sul, porque Rosé está de contrato com a gravadora Atlantic Records.
“rosie” é o primeiro álbum solo completo de Rosé. Ela fez seu debut solo em 2021 com o single-álbum “R”, que trazia apenas duas músicas, “On The Ground” e “Gone”, e vendeu quase um milhão de unidades na Coreia do Sul.
A retomada da carreira solo se deu em 2024, com o hiato do grupo BLACKPINK e as novas condições contratuais que permitem que cada integrante cuide de seus projetos solo fora da YG Entertainment. O quarteto retomará suas atividades em 2025, com o lançamento de um álbum novo.
Rosé quebra recorde do BTS que ninguém conseguiu quebrar em 4 anos
A cantora Rosé, do grupo de K-Pop BLACKPINK, quebrou um recorde do BTS que ninguém chegou perto de conseguir quebrar nos últimos quatro anos. O clipe de “APT.”, parceria dela com Bruno Mars, se tornou o vídeo de K-Pop a bater mais rapidamente as 500 milhões de visualizações no YouTube. Rosé e Bruno Mars precisaram de apenas 48 dias.
O recorde anteriormente era de “Dynamite”, lançada pelo BTS em 2020. O grupo liderado por RM, que está lançando um documentário solo, levou 59 dias para bater 500 milhões de visualizações. “Dynamite” se tornou um dos maiores sucessos mundiais do BTS, liderando inclusive a Billboard Hot 100 nos Estados Unidos por três semanas.
