Rosalía e Angèle ficam frente a frente pela primeira vez no novo “Matched by Deezer”. Mesmo com uma trajetória parecida, as duas cantoras até então não tinham se encontrado pessoalmente. Portanto, a Deezer decidiu mudar isso e convidou as duas artistas para uma conversa descontraída sobre a carreira e o mercado musical.
Rosalía e Angèle. Foto: Deezer/Divulgação
Leia Mais:
- Deezer aponta crescimento no consumo das músicas dos games
- Capa da Rolling Stone, Rosalía fala sobre o novo álbum ‘MOTOMAMI’
- Deezer anuncia abertura capital após sete anos da última tentativa de IPO
As duas cantoras alcançaram o sucesso logo no lançamento do primeiro álbum. Agora, com os novos discos, as compositoras e intérpretes estão levando os seus idiomas — o espanhol, no caso de Rosalía, e o francês, da belga Angèle —, para o topo dos hits globais.
> Deezer abre nova sede em Paris com mostra artística de grandes nomes da música
Na conversa, Rosalía revela como foi o processo criativo do álbum “Motomami”. Além disso, ela fala dos temas, da energia e, também, dos sons que ela mais curtia no momento de criação.
“Estou gostando de uma bateria agressiva agora, então isso fará parte do projeto”, destaca a cantora espanhola.
Além disso, as cantoras falaram sobre como é permanecer livre como mulher na indústria da música. Assim como sobre a necessidade de permanecer fiel aos seus ideais, definir suas próprias regras e, também, se comprometer artisticamente com elas.
Leia Mais:
- Show da Rosalía no Brasil muda de local e vai para o Espaço das Américas
- Rosalía lança clipe para a balada ousada ‘Hentai’
- ‘MOTOMAMI’: Rosalía estreia álbum com recorde de streams e 11 faixas no Top 200 Global
As inspirações
Toda manifestação artística requer uma boa inspiração. Tanto Rosalía quanto Angèle citam as mulheres que as inspiraram a usar sua “energia feminina” e quão poderoso um forte senso de humor pode ser.
A pressão do segundo álbum
Outro assunto pautado na conversa foi a pressão de escrever um segundo álbum com os padrões de composição da música pop. A aceitação da sua própria evolução como artista e compositora e as paixões que alimentaram as suas composições.
