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Roberta Medina, vice-presidente do Rock in Rio, elogia show de Anitta e fala sobre vôo da P!nk: “Ficamos um ano nessa missão”


A edição de 2019 do festival Rock in Rio chegou ao fim e, enquanto muitos já sentem saudades da maratona de shows, Roberta Medina, vice-presidente e produtora do festival, comentou sobre mais essa edição do Rock in Rio.

Em entrevista à revista Veja e ao jornal O Globo, Roberta Medina avaliou positivamente o Rock in Rio 2019 e falou sobre momentos chave no festival deste ano.

Sobre o funk ter ganhado um espaço de destaque no Rock in Rio, Roberta afirmou: “Olha, o funk já tinha estado aqui de forma mais sutil. O Buchecha já tinha estado aqui. Eu acho que, antes de falar de Anitta, temos que falar da Funk Orquestra. Foi muito emblemático. Foi o show do Sunset que lotou mais cedo. As pessoas cantaram todas as músicas. Todo tipo de público interagindo.”

E falando sobre Anitta, que levou o funk ao Palco Mundo, Roberta Medina não deu cartaz à polêmica de que a cantora teria usado playback e elogiou bastante o show. “Me deu a sensação de que ela usou playback, mas eu não fui lá ver, não entendo. Mas acho que o mais importante é que a gente tem que acolher muito o talento da Anitta. Ela é uma cantora de 26 anos. O show foi brutal. Ela fez um produção de nível internacional”, afirmou a vice-presidente do Rock in Rio, ao jornal O Globo.

Sobre P!nk, outro grande destaque desta edição do festival, Roberta Medina foi só elogios. “Não vale a pena fazer o corte de melhor show de festival com essa quantidade de palcos. É muito cruel comparar tudo. Mas acho, sim, que o show da Pink é muito completo em termos de qualidade musical e visual. A apresentação do Iron Maiden, também bastante comentada, foi uma história lúdica, um musical fantasioso. A Pink parece que está ali com você, tem uma energia muito poderosa. Nosso único desafio com a Pink foi bota-la para voar”, afirmou, em entrevista à revista Veja.

Perguntada se voar sobre o público na Cidade do Rock foi uma exigência de P!nk, Roberta Medina afirmou: “Sim. Ela tinha que voar, não era uma opção. Só que a maior parte dos shows dela são em arenas fechadas, é só pendurar os cabos no teto e pronto. Aqui foi uma operação. Ficamos um ano nessa missão.”