Rita Ora completou 30 anos de idade na última quinta (26/11) e decidiu dar uma festinha de aniversário – em plena pandemia do coronavírus. Obviamente, não pegou bem, e a cantora de Kosovo foi bastante criticada nas redes sociais. Nesta segunda (30/11), ela apareceu no Instagram Stories pedindo desculpas por seu comportamento.
Ela admite que teve uma atitude equivocada, baseada na “visão distorcida de que estamos saindo do lockdown e que estaria tudo bem”. A Inglaterra já registrou mais de 1,3 milhão de casos de coronavírus, com mais de 50 mil mortos. Do fim de setembro para cá, tem aumentado tanto o número de contaminações quanto de óbitos.
“Eu lamento profundamente por quebrar as regras e entendo que isso coloca as pessoas em risco. Esse foi um sério e indesculpável erro de julgamento. Dadas as restrições, me dei conta do quão irresponsáveis foram essas atitudes e assumo a responsabilidade. Eu me sinto particularmente envergonhada por saber de primeira mão o quão duro as pessoas tem trabalhado para combater essa doença terrível, e por ter total conhecimento dos sacrifícios que pessoas e negócios têm feito para ajudar a nos manter seguros. Ainda que isso não conserte, eu quero pedir desculpas sinceras”, escreveu a artista.
Dua Lipa também foi acusada de quebrar regras de restrição na pandemia
Dua Lipa também foi bastante criticada em outubro, quando o jornal The Sun publicou uma matéria afirmando que ela havia infringido as regras sanitárias durante a gravação de um clipe em Londres. Segundo o veículo, a polícia teve que entrar no set para dispersar o clima festivo, sem distanciamento social e sem máscaras.
A cantora, por sua vez, negou todas as informações e acionou seus advogados contra o jornal The Sun:
“Um tabloide no Reino Unido (que eu não vou mencionar o nome) publicou uma história ontem à noite sobre as gravações de um vídeo meu em Londres e eles disseram que estávamos desrespeitando as regras contra Covid. Isso é completamente falso, todas as regulamentações foram seguidas. Esta é uma das muitas histórias falsas publicadas por este jornal sobre mim durante este ano. Meus advogados enviaram uma carta ao jornal hoje. É uma vergonha que alguns jornais britânicos prefiram vender histórias do que publicar verdades sobre as pessoas sobre quem estão falando”