Há várias formas do sucesso subir à cabeça. Cada artista expressa isso de uma forma, Kelly Clarkson, por exemplo, passou por cima da gravadora e fez um álbum do seu jeito.
Depois de lançar dois discos com sucesso crescente – “Thankful” (2003) e “Breakaway” (2004) -, a ganhadora do primeirou American Idol comprou uma briga com Clive Davis – presidente da Sony Music – e lançou um álbum totalmente diferente do estilo que a colocou no topo das paradas. Em 2007, Clarkson sentiu o gosto amargo do fracasso com o álbum “My December”, no qual fez algo mais pesado e deixou sua melodia romântica e chiclete de lado.
Quase três anos depois, quem seguiria o mesmo caminho seria cantora Rihanna. Com título de cantora com mais números 1 na parada americana, a estrela de 21 anos queria que seu novo álbum fosse totalmente rock’n’roll, mas a sua gravadora não deixou que ela abandonasse o seu estilo original. Porém, ficou claro que em “Rated R” não temos a mesma Rihanna de “Umbrella” e “S.O.S.”, muito menos aquela barbadiana de “If It’s Lovin’ That You Want”. Sim, é mais um ponto crescente na sua evolução como artista, mas moderado.
“Rated R”, que conta com “Wait Your Turn” e “Russian Roulette”, chega às lojas brasileiras na próxima terça-feira, 24.
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