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Retinoblastoma: Entenda o câncer da filha de Tiago Leifert

Apresentador e sua esposa, Daiana Garbin, revelaram o diganóstico de Lua neste sábado (29)

(Foto: Instagram @garbindaiana e @tiagoleifert)

Neste sábado (29) Tiago Leifert e sua esposa, a jornalista Daiana Garbin, revelaram nas redes sociais que a filha Lua está com um tipo raro de câncer nos olhos. A doença se chama retinoblastoma e surge em crianças ainda pequenas, um dos motivos que torna o diagnóstico precoce muito mais complexo.

(Foto: Instagram @garbindaiana)

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“É um câncer que acontece nas células da retina. Elas acabam tendo um crescimento desordenado e acaba formando tumores, que podem ser num olhinho, ou como no caso da nossa filha, bilateral”, explicou Daiana Garbin em um vídeo publicado nas redes sociais.



Conforme relatou Tiago Leifert, esse tipo de tumor surge em crianças bem pequenas: “O recado mais importante que a gente tem para você hoje que tem um bebê é: se você reparar um um movimento irregular, ou que a criança está olhando de lado ou ainda que, na foto  com flash, volta um reflexo branco, procure imediatamente um oftalmologista. Por favor, viu alguma coisa diferente no olhinho do seu bebê, vá atrás”.

Mas o que é a retinoblastoma?



Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), é um “tumor maligno originário das células da retina, que é a parte do olho responsável pela visão, afetando um ou ambos os olhos“. A doença ocorre, geralmente, antes dos 5 anos de idade.

Quais são os sintomas?

O principal sintoma é um “reflexo brilhante no olho doente“.



É parecido com o brilho que apresentam os olhos de um gato quando iluminados à noite. As crianças podem ainda ficar estrábicas (vesgas), ter dor e inchaço nos olhos ou perder a visão“, explica o Inca.

Como ocorre o diagnóstico?

O médico faz um exame do fundo de olho com a pupila dilatada do paciente e, segundo o Inca, não se deve realizar uma biópsia. Além disso, “todos os pacientes devem passar por estudo de aconselhamento genético para identificação de casos que são hereditários“.

Se outras pessoas da família já tiveram o tumor, as crianças devem ser examinadas por um oftalmologista experiente desde a hora do nascimento, e durante os primeiros anos de vida, para que o diagnóstico seja o mais precoce possível“.



O tratamento do retinoblastoma é multidisciplinar e estabelecido de acordo com o tamanho e a localização do tumor. Tumores menores podem ser tratados de forma especial e sem que a criança tenha uma perda da visão. Em casos mais avançados, o olho precisa ser retirado e o paciente acaba passando por quimioterapia ou radioterapia.

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