As previsões se confirmaram. “reputation”, o álbum de 2017 da Taylor Swift, está de volta ao Top 5 da Billboard 200, a parada dos Estados Unidos. O consumo dele nos Estados Unidos aumentou 221% após o anúncio de que a cantora adquiriu os direitos de seus seis primeiros álbuns e não precisa mais fazer as regravações.

(Foto: YouTube / Taylor Swift)
Leia mais:
- O que convenceu Taylor Swift a liberar “Look What You Made Me Do” para “The Handmaid’s Tale – O Conto da Aia”
- Forbes lista as famosas mais ricas dos EUA, com Taylor Swift, Rihanna e Madonna no Top 5
- Taylor Swift quebra recorde após readquirir direitos de seus álbuns
O disco, que já passou quatro semanas não consecutivas no topo da parada, pulou do 78º para o 5º lugar na nova atualização. Ele fechou a semana com 42 mil unidades equivalentes. Para fins de comparação, o lançamento “Something Beautiful”, da Miley Cyrus, bateu 44 mil unidades equivalentes no mesmo período.
Fãs da Taylor compraram 15 mil cópias do “reputation” na semana passada nos Estados Unidos. Uma maneira de comemorar a vitória da cantora, após anos de tentativas de comprar seu catálogo. Eles também ouviram as músicas deste álbum 34,75 milhões de vezes na última semana – um aumento de 125% com relação à semana anterior.
Federação dos Músicos defende Taylor Swift dos ataques de Donald Trump
A Federação Americana dos Músicos dos Estados Unidos e do Canadá veio a público se manifestar contra os ataques do presidente Donald Trump a Taylor Swift. O chefe de estado declarou recentemente que a cantora “deixou de ser gostosa” após ele dizer publicamente que a odeia. Trump também atacou Bruce Springsteen.
“Bruce Springsteen e Taylor Swift não são apenas musicistas brilhantes. Eles são exemplo e inspiração para milhões de pessoas mundialmente. Seja na ‘Born in the USA’ ou na ‘The Eras Tour’, suas músicas são atemporais, impactantes e têm um significado cultural profundo. Músicos têm o direito à liberdade de expressão, e nós nos solidarizamos com todos nossos membros”, diz o texto divulgado.
