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Rapper J $tash mata namorada na frente dos filhos e tira a própria vida

Situação ocorreu no primeiro dia do ano.

Rapper J $tash mata namorada na frente dos filhos e tira a própria vida
Foto: Relax Rekords

Um assassinato chocante cometido pelo rapper J $tash chocou o mundo. Ele foi acusado de atirar e matar sua esposa,  Jeanette Gallegos, isso na frente dos três filhos da mulher. Logo depois, ele apontou a arma para si próprio e cometeu suicídio. O crime aconteceu Temple City, Califórnia, no sábado, 1º de janeiro.

Os vizinhos ouviram barulhos suspeitos e chamaram a polícia por volta das 7 da manhã. Os oficiais chegaram e acharam os corpos da mulher de 27 anos e do homem de 28, ambos já sem vida. “A vítima feminina sofreu vários ferimentos à bala, enquanto a vítima masculina sofreu um ferimento aparentemente autoinfligido à bala“, afirmou responsável pela investigação.

Rapper J $tash mata namorada na frente dos filhos e tira a própria vida
Foto: Getty Images

O rapper J $tash, que nasceu na Flórida, não tinha muita notoriedade na música, sem ter um sucesso de referência. Seu nome de batismo era Justin Joseph. Já os três filhos, que não foram feridos, têm entre 7 e 11 anos. Eles foram rapidamente retirados do cenário do crime e encaminhados ao local adequado. A mulher tinha se formado recentemente na California State University.

Uma das crianças chegou a ligar para a emergência, mas não ficou claro se foi antes ou depois do tiro. As motivações do crime ainda não foram esclarecidas. “É uma situação muito trágica“, disse o tenente Derrick Alfred, do Departamento de Polícia de LA.

Em 2017, o rapper deu uma entrevista à Crack Magazine e disse que fazia música só para divulgar seu nome. Seu principal objetivo era abrir lojas ao redor do mundo. Para entrar na música, ele teve a ligações com Lil Wayne e a Young Money Entertainment.

Está vivendo violência doméstica?

A Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180 presta uma escuta e acolhida qualificada às mulheres em situação de violência. O serviço registra e encaminha denúncias de violência contra a mulher aos órgão competentes, bem como reclamações, sugestões ou elogios sobre o funcionamento dos serviços de atendimento.