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“Raiz BH”: Lauana Prado explica divisão de três atos do novo audiovisual

Próximo projeto de Lauana Prado conta com 70 músicas divididas em medleys e em três atos: dia, pôr do sol e noite.
"Raiz BH": Lauana Prado explica divisão de três atos do novo audiovisual
(Foto: Will Dias / Brazil News)

O “Raiz BH” da Lauana Prado já é uma realidade. O álbum e o audiovisual estão gravados desde o último fim de semana e não devem demorar para chegar ao público. É a terceira edição do projeto “Raiz” e, desta vez, a cantora trabalhou o conceito de três atos: dia, tarde e noite.

"Raiz BH": Lauana Prado explica divisão de três atos do novo audiovisual

(Foto: Will Dias / Brazil News)

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“Eu queria muito mostrar o cair do dia. Queria poder contemplar a beleza de Belo Horizonte, do céu, ainda mais em maio, que está lindo, com temperatura extremamente agradável. Quase não tem chuva. Tendo esses três momentos, três etapas do dia, posso ter múltiplas opções de imagem e tudo mais”, Lauana explica ao POPline.

A gravação ocorreu na Esplanada do Mineirão, no último sábado (24/5). Foi o primeiro “Raiz” gravado ao ar livre. Por isso, a cantora quis explorar isso. “Queria poder registrar um produto que tivesse essa coisa ‘outdoor’, essa coisa do público livre e aberto, céu aberto”, conta. Mais de 12 mil pessoas acompanharam a gravação, que durou cinco horas. O público ainda foi contemplado com os hits da cantora no final.

"Raiz BH": Lauana Prado explica divisão de três atos do novo audiovisual

(Foto: Will Dias / Brazil News)

Repertório do “Raiz BH” da Lauana Prado

Para chegar às 30 faixas do “Raiz BH” (que, na verdade, são 70 divididas em medleys), Lauana Prado ouviu mais de 200 canções. Como nas edições anteriores, ela trará resgate de músicas consagradas do passado. A novidade é que, nesta edição, há também sete canções inéditas. Ela gravou uma com Murilo Huff, outra com Paula Fernandes e outra com Elba Ramalho.

“O critério [para selecionar o repertório] é sempre o mesmo: olhar para o quanto essas músicas fazem parte da vida do brasileiro, do amante da música brasileira e da música sertaneja. Sou uma mulher que tive a oportunidade de cantar muitos anos em bar. Posso dizer que fiz uma faculdade, né? O bar, a noite, é faculdade para o artista. Eu tenho um repertório muito extenso, que eu poderia fazer 10, 15 edições do ‘Raiz’ tranquilamente, sem repetir música, porque é uma riqueza musical absurda, não só da música sertaneja clássica, mas da música popular brasileira”, conta a cantora.

(Foto: Will Dias / Brazil News)

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