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“Radical Optimism”: Dua Lipa não convenceu crítica especializada com o novo álbum?

Veja como está a repercussão do terceiro álbum da cantora perante à crítica!

(Foto: Twitter @DUALIPA)

Depois de agraciar os fãs com os singles “Houdini”, “Training Season” e “Illusion”, Dua Lipa finalmente lançou, nesta sexta-feira (3), seu terceiro disco de inéditas. O “Radical Optimism” chegou dividindo opiniões entre os fãs – enquanto uns enalteceram a áurea leve e mais uma remessa de faixas para as pistas de dança, outros se queixaram da sonoridade do disco, alegando que não veio exatamente como a artista prometeu. Agora, o POPline te mostra como está a repercussão do álbum aos olhos da crítica!

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Foto: Twitter/@DUALIPA

Rolling Stone UK

Nota: 3/5

“Não há nada de radical para ser visto aqui […]. Momentos de grandeza podem ser encontrados no último álbum da gigante do pop, mas é difícil afastar a sensação de que ela é capaz de fazer muito melhor” – Rolling Stone UK.

Pitchfork

Nota: 6.6/10.0

“O poder estelar de Dua Lipa soa abafado em seu tão aguardado terceiro álbum, que tem muitas ideias interessantes para músicas e uma taxa de acerto surpreendentemente baixa” – Pitchfork.

Independent

Nota: 5/5

“A cantora entrega um lançamento muito aguardado que a mostra fazendo o que ela faz de melhor, mantendo as pessoas em movimento com um estilo pop inabalável […]. Ao contrário de muitos de seus colegas pop, Dua Lipa não oferece nenhum vislumbre diário de sua vida privada” – Independent.

Variety

“Se o ‘Future Nostalgia’ era sobre fugir da rotina, então ‘Radical Optimism’ de Dua Lipa é sobre confrontar as realidades que nos tornam quem somos, e as verdades muitas vezes duras que advêm disso […]. É um disco pop direto, vestido e aperfeiçoado da maneira que a melhor música pop faz, aprimorando as estruturas e convenções do gênero enquanto ignora tudo fora dele” – Variety.

NME

Nota: 3/5

“O terceiro álbum da superestrela, produzido com Tame Impala e Danny L Harle, persegue vibrações hedonistas e despreocupadas – mas os resultados são mistos […]. Essas músicas soam espetaculares. Os sons oferecidos aqui são alguns dos mais interessantes em que Lipa já trabalhou. O toque de Parker é sentido profundamente” – NME.

Ouça o disco:

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