A notícia de que a Netflix vai transformar o livro “Os Sete Maridos de Evelyn Hugo” em filme foi recebida com festa pelo público. Com mais de um milhão de exemplares vendidos, o livro da norte-americana Taylor Jenkins Reid é um sucesso em mais de dez idiomas. O anúncio do filme deixou Evelyn Hugo no topo dos trending topics do Twitter. Mas, afinal, quem é Evelyn Hugo?
Evelyn Hugo existiu?
A personagem adorada pelos leitores nunca existiu, embora a maioria das pessoas a procure no Google para ter certeza, quando chega ao fim do livro. Evelyn Hugo é totalmente fictícia, embora a escritora tenha se inspirado em nomes como Elizabeth Taylor, Ava Gardner e Rita Hayworth, grandes estrelas de Hollywood.
Leia mais:
- Evelyn Hugo supera Anitta e é o assunto mais comentado do Twitter
- “Os Sete Maridos de Evelyn Hugo” ganhará filme na Netflix
- “Os Sete Maridos de Evelyn Hugo” volta ao topo da lista de mais vendidos
No livro, Evelyn Hugo é exatamente isso: uma grande estrela do século passado. A história se passa em dois momentos: no passado e no presente. No presente, ela é uma senhora de 79 anos, reclusa, que decide dar uma última entrevista e convoca uma jornalista novata para tal. Ela pede que a repórter aceite escrever sua biografia e ganhar todos os milhões de dólares frutos disso, mas impõe uma condição: que o livro só saia depois de sua morte, que ela garante que nao vai demorar para acontecer.
No passado (narrado por Evelyn na entrevista), ela é uma jovem determinada a enriquecer e fazer sua carreira acontecer. Tantos casamentos quase sempre são explicados por conta de necessidades da carreira dela no cinema – seja para ganhar popularidade, divulgar um filme ou manter as aparências. Dizer mais que isso é spoiler.
Confira a sinopse:
Lendária estrela de Hollywood, Evelyn Hugo sempre esteve sob os holofotes ― seja estrelando uma produção vencedora do Oscar, protagonizando algum escândalo ou aparecendo com um novo marido… pela sétima vez. Agora, prestes a completar oitenta anos e reclusa em seu apartamento no Upper East Side, a famigerada atriz decide contar a própria história ― ou sua “verdadeira história” ―, mas com uma condição: que Monique Grant, jornalista iniciante e até então desconhecida, seja a entrevistadora. Ao embarcar nessa misteriosa empreitada, a jovem repórter começa a se dar conta de que nada é por acaso ― e que suas trajetórias podem estar profunda e irreversivelmente conectadas.