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Quem é MC Dricka, considerada a nova voz do Funk?

Foto: Divulgação

Conhecida por se colocar de forma sutil junto à bandeiras como a do empoderamento feminino através do Funk, MC Dricka aplica em suas letras e em seu comportamento os conceitos práticos da luta feminista, sem necessariamente precisar gritá-los aos quatro cantos.

A cantora tem quase 3 milhões de ouvintes mensais no Spotify. Listada no TOP 200 da plataforma de áudio com “Set 2.0: Homenagem aos Relíquias”, a MC é a única mulher no feat que tem DJ Matt D, MC Leozinho ZS, MC Vinny, Menor MC, MC Julio D.E.R., MC Lemos, Mc Livinho e Mc Diouro. No Youtube os números também são impressionantes, seus vídeos já passam os 128 milhões de visualizações.

Mas, afinal, quem é MC Dricka? Qual a sua história? O que o levou ao topo das paradas dos streamings? É isso que o novo quadro do POPline.Biz é Mundo da Música vai desvendar. O quadro “Quem é?” apresenta os principais cases de sucesso das paradas e quem está por trás das músicas que estouraram nos charts do país sem que o artista seja tão conhecido.

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Quem é MC Dricka?

Com apenas 22 anos, nascida em São Paulo, Fernanda Andrielli Nascimento dos Santos, mais conhecida como MC Dricka, considerada a “nova voz do Funk”. Com uma carreira rápida e um currículo gigantesco, MC Dricka surgiu no Funk como uma explosão e agora registra o seu nome no movimento.

MC Dricka também é conhecida como “Rainha dos Fluxos” por suas músicas agressivas e empoderadas, que elevam a autoestima das mulheres, assim como chocam por trazer a mesma linguagem cantada pelos MCs homens. Assim quebrando diversos tabus.

Dentre as suas principais músicas, seu maior hit é “Empurra Empurra”, acompanhado por “38 Carregado”, “Vai Fazer Carão”, “Bate Bate”, “Pretinha do Peitin e do Bundão”, “Me Olha e Me Respeita”, e “Nós Tem Um Charme que é Da Hora”.

Em seu mais recente single, “Festa na Marina”, Dricka promove um inteligente e sarcástico debate em forma de brincadeira, ao dizer que ela mesma cumpre o papel “do velho rico” que é dono do Iate e das riquezas, não precisando, então, de mais ninguém para se bancar.

Ouça “Festa na Marina”: