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“Queen”: novo álbum de Nicki Minaj ganha elogios de crítica especializada


Foi uma longa e emocionante jornada até o lançamento do “Queen”, novo álbum da Nicki Minaj! O projeto saiu na última sexta-feira (10) e os fãs estão muito satisfeitos com o resultado, além de uma ótima recepção inicial. Só no iTunes, o disco se encontra no topo de tantos países que fica até difícil contar: mais de 70.

A crítica especializada é ponderada sobre o disco. Enquanto há algumas críticas negativas aqui e ali, o que predomina são elogios. Parece que a rapper realmente acertou! Veja alguns destaques do que a mídia falou:

The Line Of Best Fit
‘Queen’ inclui 19 faixas, alguns podem considerar muito longo para um álbum, mas Minaj evita entediar seus ouvintes alterando seu fluxo e a atmosfera de cada faixa. […] O título do álbum não poderia ser mais perfeito. “Hard White” e “LLC” são sobre como a Minaj não pode ser substituída no mundo do rap e, quem está tentando substituí-la, não terá sucesso. Todo mundo sabe que Nicki Minaj é a rainha.

Forbes
Previsivelmente, Minaj tem muito a dizer, e ela não poupa gastos com o álbum repleto de estrelas. É uma versão liricamente densa e musicalmente diversa que teria se beneficiado de um controle de qualidade mais rigoroso, mas ainda assim dá a Minaj o retorno triunfante de que ela precisava.

Idolator
Apesar de ser atormentada por uma série de atrasos e decisões desconcertantes, se não francamente polarizadoras (como a colaboração com 6ix9ine), o produto final oferece um momento para lembrar os fãs de tudo o que ela é capaz de fazer. Passando de faixa em faixa, ela vibra com uma energia ilimitada que a ajuda a competir com suas rivais. Os críticos podem ter duvidado dela, mas acontece que há certamente um lugar aos holofotespara Nicki em 2018.

Spin
Minaj nos lembra em “Barbie Dreams” que “ela está apenas fazendo rap”. Ainda assim, o que torna a música tão boa é que ela é mesquinha e pessoal o suficiente para fazer você se perguntar se ela não é. A música não deixa você pensando se Minaj foi longe demais, mas em vez disso, se deleitando com a alegria de cortar o orgulho dos homens que dominam o gênero. Por uma música, pelo menos, o “Queen” realiza seu objetivo.