Kanye West gastou uma verdadeira fortuna em sua campanha para as eleições presidenciais dos Estados Unidos. O processo foi marcado por polêmicas que, vira e mexe, são lembradas. Em um de seus comícios, o rapper fez revelações controversas sobre seu casamento com Kim Kardashian, afirmando que os dois cogitaram abortar a primeira filha, North West.
Foto: Reprodução Internet
E, depois de todas as polêmicas, a campanha e o casamento foi “ladeira abaixo”, porque ele se isolou no rancho da família no estado de Wyoming, nos EUA, e ainda fez uma série de publicações chamativas no Twitter. Uma delas, por exemplo, dava a entender que Kim Kardashian o teria traído com o rapper Meek Mill.
Pois bem, esse caos familiar resultou na separação do casal e a própria campanha de Kanye também não foi nada bem. De acordo com arquivos financeiros obtidos pela revista People, o rapper desembolsou cerca de US$ 13,2 milhões, o equivalente a R$ 73 milhões na cotação atual, para financiar sua corrida eleitoral – mas ele terminou a temporada com cerca de US$ 1,3 milhão no banco, um baita prejuízo.
Isso porque, apesar do investimento, Kanye perdeu o prazo de inscrição para ter o seu nome nas cédulas das eleições em diversos territórios do país e, segundo a People, ganhou apenas 66 mil votos válidos.
Entre os principais gastos do rapper estão as taxas legais, a produção de vídeos online e a venda de roupas “Kanye 2020“. Além disso, os arquivos também revelam que ele chegou a pagar US$ 35 mil para que seu nome fosse incluído nas cédulas de Oklahoma, onde só recebeu 6 mil votos.
No fim, a campanha de Kanye não fez sucesso e a disputa ficou entre o democrata Joe Biden e o republicano Donald Trump. O primeiro, atual presidente dos EUA, arrecadou mais de US $ 1 bilhão (R$ 5,5 bilhões). Enquanto Trump arrecadou mais de US $ 811 milhões (R$ 4,4 bilhões) para a realização de suas próprias campanhas.
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