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Protagonistas de “Daisy Jones & The Six” não cantavam antes da série

Riley Keough e Sam Claflin estão cantando pela primeira vez na carreira.

Protagonistas de "Daisy Jones & The Six" não cantavam antes da série
(Foto: Prime Video)

O Prime Video estreou uma série musical chamada “Daisy Jones & The Six” e o álbum com as canções já está nas plataformas digitais. O curioso é que os protagonistas do programa, Riley Keough e Sam Claflin, não cantavam antes de aceitarem interpretar Daisy Jones e Billy Dunne.

Veja a capa de "SevenEightNine", álbum da banda de "Daisy Jones & The Six"
(Foto: Prime Video)

“Eu pensei ‘não sei se posso fazer isso’. Eu acho que houve algumas conversas iniciais do tipo ‘eles sabem cantar? O que fazemos se eles não souberem?'”, Riley conta em entrevista para a Variety. Em seu teste, ela teve que cantar “Shallow”, da Lady Gaga, e ficou nervosíssima.

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Houve um momento em que os produtores cogitaram trabalhar com dublês vocais. Em outras palavras, contratar cantores de estúdio, que não apareceriam, enquanto os atores dublariam suas vozes em cena. Mas não foi necessário, embora as primeiras tentativas no estúdio não tenham sido positivas.

“Nossa preocupação inicial, quando Sam e Riley foram escalados, era sobre colocar muita pressão em duas pessoas que nunca tinham cantado profissionalmente e teriam que ser responsáveis por cantar 25 músicas. Isso é assustador, não é?”, diz o produtor Tony Berg.

Protagonistas de "Daisy Jones & The Six" não cantavam antes da série
(Foto: Prime Video)

Covid-19 deu tempo para atores se prepararem

O medo de terem que dublar vozes de outras pessoas – e parecerem patéticos por isso – fez Sam Claflin e Riley Keough correrem atrás de melhorarem vocalmente. Foram três meses de treinamento. Durante a preparação, houve o fechamento de tudo por causa da Covid-19, o que atrasou o início das gravações. Mas eles continuaram tendo acompanhamento de um ‘coach vocal’ virtualmente.

“Honestamente, uma das melhores coisas que acontecerem nesta produção foi o fato de termos um atraso. Isso significava que todos nós poderíamos nos atualizar e chegar à mesma página”, lembra Sam Claflin.