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Produtor de “Avatar” explica demora na estreia das sequências

Perfeição é a meta de todos os profissionais envolvidos em “Avatar”.

Produtor de "Avatar" explica demora na estreia das sequências
(Foto: Divulgação)

Depois que James Cameron confirmou “Avatar 3” somente para o Natal de 2025, o produtor da franquia Jon Landau deu mais detalhes sobre a demora. “Qualidade, qualidade, qualidade”, resumiu, em entrevista ao site Screen Rant.

“Olha, não queremos fazer nada em nenhuma área sem qualidade. E se alguém nos disser: ‘ei, eu sei que seria melhor lançarmos este brinquedo no Natal, mas simplesmente não será perfeito.’ Espere! Faça isso mais tarde, torne-o perfeito, porque essa é a nossa filosofia”, explicou o produtor.

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(Foto: Divulgação)

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Jon Landau ressaltou também que “Avatar” não é controlado pelo estúdio ou por executivos do estúdio. É pela Lightstorm, produtora de James Cameron. Isso faz toda a diferença para o trabalho. “Nós escolhemos com quem ir, os acordos a fazer, e escolhemos o momento”, pontua.

“Avatar 3” foi filmado junto do segundo filme, “Avatar: O Caminho da Água” (2022), que bateu mais de US$ 2,3 bilhões de bilheteria. O motivo da demora é a pós-produção, que exige muitos efeitos visuais. O filme quase inteiro é resultado de CGI.

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(Foto: Divulgação)

Detalhes dos próximos filmes da franquia “Avatar”

Em entrevista para a revista Empire, o produtor Jon Landau deu mais detalhes sobre o terceiro filme da franquia multibilionária de James Cameron, incluindo a atriz que irá interpretar a líder da Tribo do Fogo, os Na-vi mais agressivos e violentos conhecidos como o Povo das Cinzas.

Segundo Jon Landau, a atriz Oona Chaplin, neta de ninguém menos que Charles Chaplin, interpretará Varang, líder do Povo das Cinzas, que explorará o lado mais “maligno” dos Na’vi. A atriz também interpretou a personagem Talisa Maegyr, de “Game of Thrones”.

“Há bons humanos e maus humanos. É a mesma coisa do lado dos Na’vi”, afirmou o produtor. “Às vezes, as pessoas não se enxergam como más. Qual é a causa para que eles chegam a esse ponto que percebemos como maligno? Talvez existam outros fatores que nós não temos conhecimento”, concluiu.