Lançado neste ano, o álbum “Escândalo Íntimo” da Luísa Sonza quebrou recorde de streams no Spotify. Mas o processo criativo dele foi bastante doloroso. A cantora mostra, no documentário “Se Eu Fosse Luísa Sonza” da Netflix, um momento bastante íntimo, em que ligou chorando para a mãe durante o processo criativo do álbum nos Estados Unidos.
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Luísa estava se sentindo pressionada para entregar um novo sucesso para as paradas. “Medo das coisas não darem certo”, ela diz logo no início do telefonema. “Não é só música, sabe? É o clipe. É o tempo de gravar. É fazer algo bom. Algo que seja bom, mas que seja mainstream, que as pessoas continuem me escutando, que eu não flope… que eu seja indicada ao Grammy, que eu ganhe um Grammy“, desabafa a cantora no trecho divulgado no terceiro episódio da série documental.
Mãe sugeriu que Luísa Sonsa desacelerasse e se cobrasse menos
Preocupada, a mãe de Luísa tentou acalmá-la como pôde. Disse que ela não devia se cobrar nem se pressionar tanto. “A vida assim não vale a pena”, falou. Luísa Sonza queria fazer um álbum com mais de 20 músicas e sua mãe a aconselhou a diminuir o número de faixas caso fosse necessário. Elas estavam distantes, porque Luísa foi para Los Angeles desenvolver “Escândalo Íntimo”.
O álbum lançado tem 24 faixas – mas quatro ainda estão bloqueadas. “Chico”, uma declaração de amor para o então namorado Chico Moedas, é o maior sucesso, com mais de 50 milhões de streams no Spotify. “A Dona Aranha”, “Campo de Morango” e “Penhasco2” (com Demi Lovato) também se destacam na tracklist.