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Prêmio Multishow recebe críticas por falta de diversidade entre os indicados; veja os comentários!

(Foto: Divulgação)

Neste ano, para sua edição comemorativa de 30 anos, o Prêmio Multishow incorporou novas categorias que contemplam gêneros musicais como o brega, arrocha, forró, piseiro, axé, pagodão e gospel. Apesar dessa inclusão, a premiação, que revelou sua lista de indicados nesta segunda-feira (9), foi acusada de não honrar a diversidade entre os artistas nomeados, sobretudo pela ausência de artistas femininas em algumas das categorias. Veja os comentários!

O Prêmio Multishow 2023 está marcado para 7 de novembro, direto do Rio de Janeiro. Foto: Divulgação

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Conforme os indicados ao Prêmio Multishow 2023 eram divulgados através das redes sociais, a premiação Women’s Music Event (mais conhecida como WME), que contempla o protagonismo feminino na arte, entretenimento e cultura, fez um post no Instagram criticando a premiação do Multishow.

O texto da publicação aponta que a honraria do Multishow não reflete o mercado e faz uma ode a “mais premiações plurais que mostrem a diversidade da nossa música brasileira”. O post pede, ainda, que o público indique, nos comentários, uma profissional mulher que deveria ter seu trabalho reconhecido.

Na galeria de imagens da publicação do WME são incorporados prints de categorias do Prêmio Multishow desse ano, a exemplo de “Hip Hop do Ano”, “Brega e Arrocha do Ano”, “Instrumentista do Ano” e “Produção Musical do Ano”. Nelas, há uma predominância de homens entre os nomeados.

“Uma vergonha isso, todo ano né, que loucura os boys todos concorrendo entre si, e as manas de fora…”, reagiu a cantora paraense AÍLA. “E por isso é tão importante o WME”, comentou a rapper rocker indígena Katú Mirim.

“Alô alô, bora acordar e sair da bolha, Multishow, bora ver que a mulherada tá quebrando tudo em todas as áreas musicais, bora incluir as minas”, pediu o trio feminino Souela.

Anualmente, o público vai às redes sociais reclamar que alguns de seus artistas favoritos e ídolos ficaram de fora das indicações. Por vezes, os próprios artistas reclamam. Nesse ano, um dos que se sentiu injustiçado foi o DJ Gabriel do Borel, ao ver seu nome de fora da categoria “Produção Musical do Ano”.

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