A pandemia do coronavírus não deixou fácil para as grandes festas populares, já que as aglomerações são desaconselháveis. Primeiro, as festas juninas não foram realizadas – elas são ainda mais populares no nordeste. Nesta semana, já sobrou para o carnaval. A Prefeitura de São Paulo anunciou o adiamento e não há nova data prevista. Mas antes do carnaval tem o Réveillon, não é mesmo? Como fica? Bem… Não vai ter! Pelo menos não da maneira tradicional.
A prefeitura do Rio de Janeiro decidiu cancelar a famosa festa de réveillon Copacabana, que reuniu 2,9 milhões de pessoas no ano passado. Não é viável neste cenário de pandemia, sem a existência de uma vacina“, afirmou representante. Com isso, o governo municipal “segue concentrando os esforços para salvar vidas e controlar a pandemia“.
Novas ideias
O ano novo não pode passar em branco, então estão sendo estudadas novas formas de comemorar. “O réveillon não é um evento rígido e ele pode acontecer de diversas formas, que não apenas reunindo 3 milhões de pessoas na Praia de Copacabana“, informou a Riotur.
Uma nova proposta será apresentada em breve. A ideia é elaborar um projeto “sem presença direta de público, em um modelo virtual, onde poderemos atingir o público pela TV e pelas plataformas digitais“. Além da comemoração, o foco é “prioritariamente a segurança das pessoas“.
Geralmente, o réveillon começaria a ser desenvolvido em agosto. Portanto, está tudo dentro do planejamento para criar um novo estilo de celebração. A ideia é curtir, mas de maneira segura, sem aglomerar.
Em 2019, Diogo Nogueira, Ferrugem, Mangueira e DJ Malboro fizeram shows no palco principal. A principal atração, no entanto, é show de fogos, são quase 17 toneladas de fogos divididas em 10 balsas e 14 minutos de encanto. Infelizmente, a virada para 2021 vai mudar, mas tudo pelo bem da população.