Nesta quarta-feira (20), André Luiz Frambach prestou depoimento na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi). O ator foi intimado por conta do suposto racismo religioso cometido pela mãe da sua noiva, Larissa Manoela. No entanto, a atriz, que também foi convocada pela polícia, não testemunhará contra Silvana Taques. Entenda o motivo!
> Siga o OMG! no Instagram para acompanhar o mundo das celebs, reality shows e memes
(Foto: Reprodução)
LEIA MAIS:
- André Luiz Frambach depõe sobre caso envolvendo mãe de Larissa Manoela
- Larissa Manoela faz referência indireta à briga familiar em publi: “O dinheiro é meu”
- “De Volta Aos 15” terminará na 3ª temporada; Larissa Manoela entra no elenco
De acordo com a nota enviada pela assessoria de imprensa de Larissa Manoela, a atriz foi intimada pela polícia mas abriu com um pedido de Habeas Corpus por ela ser filha de Silvana Taques, denunciada na investigação. “Por esta razão, não ser obrigada a testemunhar contra a mãe e nem comparecer para depor se não quiser”, disse o documento.
Segundo a nota, o mesmo pedido foi feito para André Luiz Frambach. No caso dele, no entanto, a justiça negou o pedido, mesmo sendo genro da investigada. “O juizo entendeu que o Cod de Processo Penal não isentaria genro de depor como testemunha, somente o Cod de Processo Civil. Desta forma, André está, a contra gosto, cumprindo com o que foi determinado judicialmente“, explicou.
Relembre o que fez Silvana Taques virar alvo de investigação sobre racismo religioso
A acusação surgiu após o vazamento das mensagens de Silvana Taques no Natal de 2022. Além dos xingamentos voltados para a filha, a mãe de Larissa Manoela também debochou da religião adotada pelos pais de André Luiz Frambach. O ator disse que não prestaria queixa, apesar do caso estar sendo investigado pela polícia.
“Esqueci de te desejar. Que você tenha um ótimo Natal aí com todos os guias dessa família macumbeira“, escreveu Silvana Taques.
Segundo a nota da Comissão de Combate a Intolerância Religiosa do Rio divulgada ao g1, “a configuração desse ato discriminatório apresenta-se como formas contemporâneas do racismo, que objetiva preservar a incolumidade dos direitos da personalidade, como a essencial dignidade da pessoa humana”.
Silvana Taques se pronunciou sobre o assunto e revelou que não teve intenção de magoar ninguém aos escrever tais palavras. “Essas palavras foram ditas em um momento de extrema tristeza. Eu não tive nenhuma intenção de ofensa“, afirmou.
