Com o recente lançamento do álbum “DNA”, Wanessa passa por uma transformação na sua vida profissional: O disco é o seu primeiro lançamento completamente em inglês e já desperta o interesse dos gringos. Fora do trabalho, a cantora também está em nova fase, ela está em sua primeira gestação.
Até o final de outubro, Wanessa não vai deixar os palcos ou parar de promover seu novo material. Em entrevista exclusiva, ela falou sobre o novo CD, parcerias, gravação de DVD e ainda a possibilidade de voltar a gravar em português. Leia a entrevista completa:
Wanessa: Não assusta! Nesse ano completei 10 anos de carreira, comecei muito jovem.
PL: Você já tinha gravado algumas faixas em inglês antes, mas nunca um álbum completo. Da onde veio a ideia?
Wanessa: Gravo músicas em inglês desde o meu primeiro álbum. Decidi fazer um álbum totalmente em inglês devido ao estilo do pop eletrônico, onde a sonoridade e o estilo combinam melhor com estilo musical.
PL: Por que da escolha do nome “DNA”?
Wanessa: Escolhi o nome após finalizarmos o trabalho e eu ouvir todas as músicas, foi muito fácil. Foi o nome mais adequado de acordo com o resultado.
PL: Dos olhos do público o seu amadurecimento entre os discos “Meu Momento” e “DNA” é visível. Você também sente isso?
Wanessa: O amadurecimento foi um processo natural, meu trabalho amadureceu de acordo com a minha vivência. Esse trabalho foi produzido com muito cuidado e o público e as rádios receberam muito bem esse álbum.
PL: Você levou o álbum para ser masterizado em Nova York, que já teve em seus corredores Gaga, Britney, Rihanna… como foi esse trabalho e porque da escolha do estúdio?
Wanessa: O álbum anterior (Meu Momento) foi produzido no mesmo estúdio e o resultado foi incrível. Decidi levar para o mesmo estúdio e deu muito certo, eles atenderam de imediato e adorei o resultado.
PL: Como foi o seu encontro com a música eletrônica? Você sempre foi ligada ao estilo?
Wanessa: Sempre gostei de música eletrônica, gosto de música para pessoas cantarem, dançarem e se divertirem.
PL: Você cantou recentemente para um público de 18 mil pessoas na Parada Gay de Taboão da Serra. Como foi a experiência?
Wanessa: Foi incrível, tenho uma ótima sintonia com o público LGBT que foi o primeiro a abraçar essa nova fase da minha carreira.
Tenho recebido convites para me apresentar em Paradas e casas noturnas de todo o Brasil e a troca de energia é muito positiva.
PL: E a reação do público às músicas do disco?
Wanessa: As pessoas receberam muito bem o álbum. Tenho acompanhado que a coreografia de “Sticky Dough” tem sido bem reproduzida na internet. Nas rádios online também as músicas estão bem posicionadas e nos primeiros lugares. Isso me deixa muito feliz.
PL: “Stuck On Repeat” foi eleita por um colunista do New York Post como “a música mais poderosa dos últimos tempos”. Essa review lhe deu uma sensação de dever cumprido com este disco?
Wanessa: Foi uma surpresa muito positivia vermos essa críticia em um jornal tão conceituado como o NY Post. A sensação que tive é de estar no caminho certo.
PL: Há planos para a gravação e lançamento de um DVD no futuro?
Wanessa: No próximo ano, quero muito fazer um DVD.
PL: Você sempre pulou e dançou muito no palco. Como é que você está adaptando seu estilo à gravidez?
Wanessa: Estou adaptando as coreografias à situação atual.
PL: Você tem planos de um album em português no futuro?
Wanessa: Só posso dizer a você que o futuro a Deus pertence. Faço música para o Brasil.
Com que artista você gostaria de fazer uma parceria?
Wanessa: Já tive a oportunidade de gravar com Rita Lee que era um sonho, com o grupo mexicano Camilla, o italiano Gigi Dalessio, os rappers Ja Rule e Bambam, Alexandre do Natiruts, enfim com muita gente bacana.