in , ,

A Capella POPline: Kell Smith faz cover de “Baby”, de Caetano Veloso e canta música autoral!

Veja!

POPline A Capella: Kell Smith faz cover de "Baby", de Caetano Veloso e canta música autoral! Foto: Divulgação
POPline A Capella: Kell Smith faz cover de "Baby", de Caetano Veloso e canta música autoral! Foto: Divulgação

Kell Smith mostra a sua versatilidade no quadro A Capella POPline! Mostrando o vozeirão, ela faz o cover do clássico “Baby”, de Caetano Veloso e canta a sua música “Princesa”, canção autoral do disco “O Velho e Bom Novo”, que reflete sobre temas de autoconhecimento, o poder da arte e empoderamento feminino.

POPline A Capella: Kell Smith faz cover de "Baby", de Caetano Veloso e canta música autoral! Foto: Gustavo Arrais
POPline A Capella: Kell Smith faz cover de “Baby”, de Caetano Veloso e canta música autoral! Foto: Gustavo Arrais

O A Capella POPline é um quadro que vai ao ar até dia 29/12! Uma legião de artistas como Ana Gabriela, DAY, Jade Baraldo, Lary, KATZ, Gabriel Elias, Flay e Chameleo passarão por aqui cantando covers inéditos somente a capella!

Kell Smith lança o lado B do álbum ‘O Velho e Bom Novo’

Após abordar temas como vulnerabilidade, saúde mental e ressignificação do luto, no lado A de “O Velho e Bom Novo”, segundo álbum de sua carreira, lançado em maio de 2020, agora, a cantora e compositora encerra um ciclo lançando as 6 faixas inéditas que compõem o lado B.

Na jornada durante as canções, todas escritas por Kell, vemos uma artista versátil, não apenas em lírica e potência vocal, mas em temáticas contemporâneas à vida de uma mulher jovem, em franco processo criativo e de autoconhecimento.

Mantendo o equilíbrio entre técnicas analógicas e digitais, apresentadas no lado A, vemos no lado B de “O Velho e Bom Novo” uma outra faceta de Kell Smith, mais solar e romântica, mas igualmente engajada, visceral, sensível e despida de qualquer recurso de afinação artificial. É um álbum orgânico, como a própria vida.

“Princesa” é um manifesto pop, com doses generosas de R&B e nuances latinas, que convulsionam a lógica da fragilidade feminina. A Princesa criada por Kell é forte, dona de si, empoderada e pronta para a luta, a Princesa se salva sozinha sem precisar de ninguém para defendê-la.