Depois de 14 anos de sucesso, embalados por singles de sucesso, Pocah lançou, nesta terça-feira (03) o álbum “Cria de Caxias”. No projeto, que reverencia o lugar de onde veio, Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, a cantora mostra seu trabalho em três atos, que passeiam pelo funk, pop e o R&B.
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Par o álbum, a artista decidiu dividir as músicas em três atos: o primeiro, que revisita suas origens no funk como MC Pocahontas; o lado mais pop cantado por Pocah; e uma vertente inédita e mais intimista, enquanto Viviane, a pessoa por trás de toda essa trajetória. O último, inclusive, apresenta ao público um lado da artista apostando em construções mais instrumentais e flertando com o R&B.
Durante sua participação no Central POPline, Pocah comentou o novo momento da sua carreira. “Eu queria um álbum que remetesse mesmo à minha comunidade, à Baixada Fluminense aqui no Rio de Janeiro. Tanto que tem um sample na música que fala ‘Baixada Cruel, Sinistra e Som de…'”, comentou.
“E queria uma parada que quem fosse da Baixada ouvisse e se identificasse. Tanto é que uma curiosidade do ‘Cria de Caxias’ é que eu queria o máximo de artistas caxienses possíveis, né? Porque Caxias tem muitos artistas talentosos”, pontuou.
Foi assim que Slipmami, Kevin O Chris, MC Durrony e King Saints entraram no álbum. “Quando vou selecionar meus feats, sempre tem um propósito. Ou é que a gente mora perto, ou é porque a gente acha que a ideia é brilhante”, contou à Karina Karão e Vitor Zucarelli.
Ouça o “Cria de Caxias”, primeiro álbum de Pocah