Quanto você gasta, por mês, para ir aos shows e se presentear com alguns ‘mimos’ relacionados aos seus artistas favoritos? Foi divulgado, recentemente, uma pesquisa inédita que revela que os fãs brasileiros gastam em média R$200, mensalmente, com seus ídolos e, inclusive, 53% deles acreditam que esse consumo é fundamental para manter um conjunto de hábitos do que é ‘ser fã’. Veja mais dados!
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Passada a pandemia de Covid-19, que colocou o mundo em lockdown e, consequentemente, afastou fãs de música de suas experiências ao vivo, o Brasil tem testemunhado, ano após ano, um volume sem precedentes de shows, e de artistas internacionais movimentando o mercado de shows brasileiro.
Após essa experiência de isolamento, os fãs de música saíram da pandemia ‘famintos’ por experiências ao vivo, o que ainda pode ser sentido na cena. O astro havaiano Bruno Mars, que está no Brasil, teve que montar uma agenda de 15 datas pelo país, com apresentações em estádios, para suprir a alta demanda de público.
Shakira, que retorna ao país em fevereiro do ano que vem, depois de um período de 7 anos sem se apresentar no país, esgotou pacotes VIP que batiam um custo de até R$15 mil. Cada vez mais, os artistas e os empresários por trás têm acompanhado os hábitos de consumo dos fãs, e vão investindo em dezenas de versões físicas de um mesmo álbum, vinis, e coleções de merchandising cada vez mais personalizadas ao seu público.
A pesquisa da Monks, marca operacional do grupo internacional de comunicação S4 Capital, em parceria com o instituto de estudos culturais e comportamentais floatvibes, e reportada pela CNN Brasil, mostra que 30% dos fãs brasileiros adquirem produtos oficiais de edição limitada, ao menos uma vez por ano. E, ainda, que 43% deles costumam consumir produtos e conteúdos feitos ‘de fã pra fã’.
Os fãs acreditam, segundo a pesquisa, que todo esse consumo é justificado pela felicidade e realização que sentem ao conseguir viver experiências relacionadas aos ídolos. Porém, uma parcela defende a ideia de que esse poder de compra não está associado necessariamente à conexão que sentem com os artistas, mas principalmente pelo poder aquisitivo de cada um.
Vários deles relatam que se perceberam fãs de uma determinada personalidade ainda na fase da infância, quando o poder de compra era demasiadamente menor por haver um intermédio dos pais ou responsáveis. Mais tarde, porém, quando passaram a ganhar seu próprio dinheiro e tomar suas próprias decisões, esse consumo aumentou.
No Brasil, conforme revela o estudo, 38% das pessoas se consideram fãs, seja de um ídolo da música, do esporte, audiovisual, como filmes e séries, ou de games.