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Perfil oficial de Marília Mendonça no Instagram é desativado; entenda!

A conta permaneceu aberta mesmo após sua partida precoce em novembro de 2021

Vida de Marília Mendonça será retratada em filme do Prime Video
(Foto: Divulgação)

Poucos dias após a Polícia Civil arquivar a investigação do acidente que vitimou Marília Mendonça e outras quatro pessoas, a cantora teve seu perfil no Instagram desativado. A conta permaneceu aberta mesmo após sua partida precoce em novembro de 2021, sob os cuidados de sua equipe. Até o fechamento desta publicação, @mariliamendoncacantora segue indisponível.

(Foto: Instagram / @mariliamendoncacantora)

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De acordo com a Quem, em contato com a família de Marília Mendonça, a desativação não foi proposital. “Foi um processo de verificação automática que a plataforma faz. A Meta [empresa controladora dos aplicativos Facebook, Messenger, WhatsApp e Instagram] já foi acionada e está resolvendo”, diz a nota.

Polícia Civil atribui acidente que vitimou Marília Mendonça a erro dos pilotos

Na última quarta-feira (4) a Polícia Civil de Minas Gerais atribuiu a responsabilidade da queda de avião que matou Marília Mendonça e outras quatro pessoas aos pilotos da aeronave, que também morreram no acidente. Como os responsabilizados não sobreviveram e não poderão ser punidos, o caso foi arquivado.

De acordo com o delegado de Caratinga, Ivan Lopes, a investigação constatou que houve negligência e imprudência por parte dos pilotos. Ele informou que não foi feito contato com outros profissionais antes de ser realizado o pouso no aeródromo, que era desconhecido pelos pilotos. Este tipo de contato é a conduta comum nesse tipo de procedimento.

A polícia considerou ter havido homicídio culposo, quando não há intenção de matar, triplamente qualificado por parte do piloto e do copiloto, com a extinção da punibilidade devido à morte dos dois tripulantes. Segundo o delegado, a investigação descartou várias outras possibilidade, como falha mecânica, mal súbito ou até mesmo um possível atentado. Vale lembrar que o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), da Força Aérea Brasileira, também havia descartado a possibilidade.