Bad Bunny está na capa da nova edição da revista ‘TIME‘ como tema de um artigo repleto de reflexões a respeito da carreira meteórica do ídolo porto-riquenho. A publicação divulgada nesta terça-feira (28) apresenta questões relacionadas ao futuro do artista mais escutado do mundo nas plataformas de áudio e o apresenta como herdeiro de Beyoncé, Michael Jackson e Frank Sinatra.
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A reportagem reitera o sucesso do disco “Un Verano Sin Ti“, o mais vendido do ano passado e destaque na Billboard 200 – superando grandes nomes da indústria, como Taylor Swift e Harry Styles. “Ele quebrou o recorde de receita de turnês em um ano civil – com $ 435 milhões ganhos – e foi o artista com mais streams do Spotify pelo terceiro ano consecutivo“, relembra a matéria.
Apesar das conquistas globais, Bad Bunny também quer manter a autenticidade do seu trabalho e a da sua personalidade. “Onde outros músicos alcançando seu nível de estrelato esconderam certas partes de si mesmos, Benito se recusou a fazer concessões: no idioma em que canta; as posições políticas que assume; os vestidos e esmaltes que ele usa“, destacou a TIME.
A revista observa que conservar essas características substanciais, mediante a alta expectativa do público cada vez maior, despende uma energia que, de certa forma, ameaça a essência de Benito. Por ter se tornado gigantesco, Bad Bunny é frequentemente solicitado a ser o porta-voz de toda uma região e cultura.
“Com sete anos de carreira, Benito, 29, é um herdeiro legítimo de Frank Sinatra, Michael Jackson ou Beyoncé. A forma como ele navega neste próximo período difícil pode determinar o quão perto ele pode chegar de atender às expectativas quase impossíveis colocadas sobre ele por seus fãs, sua terra natal, uma indústria exigente – e ele mesmo” – TIME.