Pabllo Vittar abriu o coração em um bate-papo com Zeca Camargo e falou sobre a infância, fragilidades e conquistas. Além disso manifestou seu maior desejo atualmente: “Espero que até o fim do ano a gente já esteja com essa vacina no nosso popô”, brincou.
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Na conversa, Pabllo repassou sua infância e falou de algumas referências musicais de sua adolescência. “Desde os primeiros anos de vida já cantava na igreja. Dos 7 aos 12 já consumia música pop por meio dos DVDs que eu comprava na feira, não tinha internet, comecei a ter contato com Britney, Beyoncé, toda essa cena pop que a gente conhece hoje. Mas também não posso esquecer de citar todas as bandas de forró que eu ouvia, como a Companhia do Calypso”, conta.
Ela conta que quando começou na carreira artística, morria de medo de ir para São Paulo. E explica o motivo. “Eu morria de medo de São Paulo. Minha mãe sempre falava que lá o preconceito era muito grande, e como sempre conversei com minha mãe abertamente, seguia os conselhos dela à risca. Eu via muita notícia e lembro dos casos, então eu tinha muito medo. Hoje em dia, em vez do medo, trabalho para ajudar as novas gerações”.
Mas um momento em especial foi o turning point na cabeça de Pabllo Vittar. Foi ali que ela entendeu o seu sucesso. “Eu entendi num dia que eu fui fazer um show em São Paulo, para uma marca de roupa e o show foi em cima da loja. Menino, a rua tomada, num sol assim quentíssimo. Foi um dos dias que me arrepiei muito e fiquei muito orgulhosa. Eu desci, um puxando meus óculos, a peruca foi embora, mas eu amei, não vou mentir, foi tudo”.
Por fim, embora não tenha dado spoilers, Pabllo voltou a frisar sobre o “111 Deluxe” no bate-papo: “O 111 terá uma versão deluxe. Com o vazamento, estamos criando o deluxe que contará com novos produtores e artistas”, revelou.