O cara é multitalentoso. Comanda uma banda idolatrada em todo o planeta, possui uma estante lotada de prêmios por conta disso e ainda tem tempo para atuar e comandar uma ONG que estende a mão a todas as pessoas que sofrem discriminação por sua cor, raça, religião, etnia, orientação sexual e identidade de gênero. Esse é Brendon Urie, 35 anos, americano, nascido na cidade de Setor George, Utah e criador e líder da Panic! At The Disco.
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Dava pra colocar o burro na sombra e ir curtir a vida na maior tranquilidade? Com certeza! Mas Brendon, definitivamente, não é desses. Ele tem fome de arte, de cantar, falar e atuar. Com isso, o mundo recebeu hoje “Viva Las Vengeance”, sétimo álbum de estúdio do aclamado grupo que lidera. Ouça no player a seguir:
Três singles anteciparam o lançamento: “Don’t let the light go out”, “Middle of a breakup” e a faixa título “Viva Las Vengeance”. E se você acredita que eles resumem bem o álbum, é com muita satisfação que falamos: você está completamente errado!
A primeira audição de “Viva Las Vengeance” apenas comprova que Brendon Urie é artilheiro, aquele jogador que todo mundo quer ter no time. O cara simplesmente não sente a pressão de todos os prêmios que já enfileirou – Grammy, Teen Choice Awards e Billboard, entre outros – e simplesmente entrega um sétimo disco muito acima da média que arrebata os fãs antigos e agrega novos ouvintes ao redor.
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Há ecos claríssimos de Queen, há também uma identificação com os momentos mais rock da rainha Tina Turner, sem, é claro, deixar de imprimir o DNA do Panic at The Disco! de forma muito clara. É muito difícil não querer escutar “Viva Las Vengeance” nas alturas, cantando junto e mostrá-lo ao máximo de pessoas possíveis.
O mundo precisa de bandas com a Panic at the Disco! para gente dar aquela respirada e colocar um sorriso no rosto. Ainda bem que a gente tá aqui, junto deles, vivendo esse momento. Sorte a nossa!