Sucesso nos cinemas em 2018, o filme “Os Farofeiros” ganhou uma continuação, com uma nova leva de perrengues de viagem. Em “Os Farofeiros 2”, que estreia na quinta (7/3), os mesmos personagens do longa original vão parar na Bahia.
Expectativa: um resort. Realidade: uma pensão com insetos e com obstáculos até a praia.
Leia mais:
- “Os Farofeiros 2”: Cacau Protásio conta experiência com pau de arara
- Para “Os Farofeiros 2”, elenco grava 8 horas dentro de mangue: “sem truque e sem dublê”
- “Os Farofeiros 2” estreia em março e “Os Farofeiros 3” está confirmado
Com esse pano de fundo, o POPline conversou com os atores Danielle Winits, Cacau Protásio e Maurício Manfrini, três destaques do elenco, e eles contaram perrengues de viagens que já fizeram na vida real.
Danielle Winits
“Já passei um réveillon dentro de um avião. Deu errado, mas deu certo depois, porque ninguém se conhecia e virou todo mundo amigo. Quando o avião conseguiu chegar ao destino, a gente acabou se encontrando (risos). Virou uma farofa no avião! Todo mundo tem um farofeiro dentro de si”, lembra a atriz.
Cacau Protásio
“Uma vez minha amiga me chamou para acampar. Eu nunca tinha ido, minha mãe falou ‘não vai’, e eu fui. Era uma praia chamada Açaí, no Rio de Janeiro. Acho que ficava umas duas horas da cidade. Chegamos lá, montaram a barraca, tudo, e falei: ‘onde é o banheiro?’. Aí minha amiga respondeu: ‘no mar’. Eu fiquei ‘como assim no mar?’. Ela disse: ‘a gente vai no mar e faz tudo’. Deu 21h, não dormi, porque fiquei com medo de bicho, e voltei para casa 5h30 da manhã. Não tinha como acampar em um lugar sem o mínimo – um banheiro, uma pia. Só água salgada e praia. Nunca mais acampei na minha vida”, conta Cacau, que no novo filme relembrou uma experiência pessoal: andar de pau de arara.
Maurício Manfrini
“Eu era office boy, tinha uns 14/15 anos, e fomos para a festa de fim de ano do gerente do departamento jurídico da loja. Era em Araruama. Ele convidou todo mundo. Fomos eu o Djalma, outro office boy do departamento. Todo mundo foi de carro e a gente foi de carona. O dia foi passando, as pessoas indo embora pro Rio, perguntando se alguém queria carona, e a gente dizia que não, porque queria aproveitar mais da praia e da piscina. ‘A gente vai no próximo’. Aí vinha o próximo, oferecia carona, e a gente repetia ‘a gente vai no próximo’. Quando reparamos, o último carro saiu e a gente ficou sem carona. Tivemos que dormir na rodoviária, porque não tinha ônibus pra voltar. Quando chegamos no Rio, foi outro perrengue, porque ele morava em Coelho Neto e eu morava em São João de Meriti [longe da rodoviária]. Essa é uma das histórias”, conta Maurício Manfrini.