O POPline perguntou aos leitores quais foram os melhores álbuns de artistas internacionais em 2019 e a resposta está aqui. A votação atraiu milhares de votos e refletiu alguns dos destaques do ano, também fazendo justiça a discos que não tiveram a devida atenção do grande público. O ranking traz desde a novata Billie Eilish, com seus 17 anos, até a rainha do pop Madonna, já sexagenária. Confira:
10) Madonna – “Madame X”
É o 14º álbum da carreira da Rainha do Pop e é bastante influenciado pela vida da cantora em Lisboa, Portugal. Ela, inclusive, se arrisca em vários versos em português. Madonna traz participações de Maluma, Quavo, Swae Lee e Anitta – esta última em um funk chamado “Faz Gostoso”. Para a divulgação, Madonna investiu na criação de diversos clipes.
09) Billie Eilish – “When We All Fall Asleep, Where Do We Go?”
O álbum de estreia da adolescente americana a colocou no topo das paradas e na disputa pelo Grammy. Além de introduzir Billie Eilish no mercado, o disco fortaleceu o nome de seu irmão, Finneas, que assina a produção e a co-autoria de quase todas as faixas. “bad guy” é o maior sucesso da tracklist.
08) Beyoncé – “Homecoming: The Live Album”
Um ano após seu show no Festival Coachella, Beyoncé entregou para o público o álbum ao vivo acompanhado de um documentário na Netflix. Entre as novidades, há um cover de “Before I Let Go” do Maze como faixa bônus.
07) Camila Cabello – “Romance”
O segundo álbum da carreira da cantora chegou após vários singles e músicas promocionais – “Liar”, “Shameless”, “Cry For Me”, “Easy” e “Living Proof”. O disco trata de amor e o grande sucesso do repertório é “Señorita”, dueto de Camila com o namorado Shawn Mendes. A música concorre ao Grammy.
06) Harry Styles – “Fine Line”
Dois anos após seu álbum de estreia, o cantor inglês retoma com um álbum de pop rock com elementos de psicodelia e indie pop. “Lights Up”, “Watermelon Sugar” e “Adore You” foram as primeiras músicas de trabalho desse disco, que o próprio Harry diz ser sobre “fazer sexo e ficar triste”, não necessariamente nesta ordem.
05) Taylor Swift – “Lover”
É o primeiro álbum da cantora fora da Big Machine Records e fortalece sua parceria com o compositor e produtor Jack Antonoff, presente na maioria das faixas. Pela primeira vez, Taylor vem mais política, como na música “You Need To Calm Down”, sem deixar de lado seu lado romântico e apaixonado. Ela recebeu três indicações ao Grammy por esse trabalho.
04) Ariana Grande – “Thank U, Next”
Lançado seis meses depois do “Sweetener”, esse é o álbum que garantiu a Ariana um lugar no hall das maiores popstars americanas. A música-título e o single “7 Rings” são provavelmente as músicas mais populares de sua carreira até hoje. “Thank U, Next” está indicado a Álbum do Ano no Grammy.
03) Melanie Martinez – “K-12”
O prometido álbum visual da cantora levou anos para ficar pronto e resultou em um longa-metragem escrito e dirigido por Melanie, com uma história ambientada em um colégio interno. É a sequência de “Cry Baby”. Melanie optou por não trabalhar com singles, para que a obra seja apreciada por completo.
02) Lana Del Rey – “Norman Fucking Rockwell!”
O sexto álbum da cantora é aclamadíssimo. Concorre ao Grammy de álbum do ano e de música do ano. É descrito como soft rock e pop psicodélico e, assim como “Lover” da Taylor Swift, tem a mão de Jack Antonoff. Como de costume, Lana também caprichou na parte visual. “Doin’ Time” e “Fuck It I Love You / The Greatest” são destaques neste sentido.
01) Ashley Tisdale – “Symptoms”
O álbum quebra com um hiato de dez anos entre lançamentos da Ashley Tisdale. No retorno, a cantora deixa o pop teen de lado para apresentar músicas mais densas, de sua autoria, tratando de questões pessoais – como a ansiedade e a depressão. “Voices In My Head” e “Love Me & Let Me Go” foram as músicas escolhidas como singles.