A plataforma de vídeos ZoOme.TV, lançada no primeiro trimestre de 2021, a mesma que atua no primeiro teatro híbrido da América Latina, firmou parceria com a Ordem dos Músicos do Brasil (OMB). No documento, assinado na última semana por Ricardo Kurtz, fundador e CEO do ZoOme.TV, o aplicativo se compromete com a divulgação da música brasileira em todo o mundo, melhor monetização aos artistas e ainda a promoção de ações que visam retomar as atividades do setor de maneira segura.
Entre os diferentes objetivos da parceira, a curto prazo a ideia é minimizar os impactos negativos da pandemia de COVID-19 sobre a classe de músicos do Brasil. Para Gerson Tajes, presidente do Conselho Federal da OMB, a parceria com a ZoOme.TV é muito importante, já que a empresa demonstra “seriedade e transparência na monetização aos artistas, o que é ainda mais importante nesse momento em que estamos vivendo”, revelou.
A Ordem dos Músicos do Brasil é o órgão federal responsável pela defesa da classe musical no país. Por esse motivo, a entidade tem como objetivo buscar políticas públicas de incentivo e ainda firmar parcerias com empresas que demonstram benefícios ao setor. A plataforma de vídeo, recém-lançada no Brasil, oferece um esquema inovador de monetização aos músicos presentes na plataforma.
“Essa parceria confirma a necessidade de mais transparência e melhor remuneração aos criadores de conteúdo. Isso mostra que estamos fazendo diferente e, principalmente, estamos no caminho certo”, afirma Kurtz.
Segundo a empresa, no ZoOme.TV, “os músicos de todos os tamanhos têm a possibilidade de alcançar um modelo de monetização mais vantajoso, quando comparado às demais plataformas de streaming”. No aplicativo, os artistas decidem quando e quanto cobrar por cada uma de suas produções e podem participar dos lucros trazidos pela publicidades nos canais.
De acordo com Kurtz, na plataforma o produtor de conteúdo ganha de 30% a 50% do faturamento de publicidade veiculada no seu canal. “Este é o nosso grande diferencial, quando se fala em publicidade. O criador toma o controle de seu canal e consegue administrá-lo como um verdadeiro canal de TV”, continua o executivo.