Lançamento aguardado pelos fãs do mangá “One Piece”, a série derivada de live-action estreou na Netflix na quinta (31/8) com bastante investimento em marketing. A plataforma trouxe os atores ao Brasil para o “Tudum” em junho e montou um barco como o Going Merry da história na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. Deu certo: “One Piece” estreou em 1º lugar no ranking diário da Netflix no Brasil.
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A série de oito episódios destronou “Quem É Erin Carter?”, que vinha liderando o ranking há vários dias. A lista, atualizada diariamente, leva em conta o volume de visualizações do dia anterior. Em termos comparativos, “Quem É Erin Carter?” ficou em 2º lugar e “Ragnarok” em 3º lugar.
“One Piece: A Série” é uma criação de Steven Maeda (roteirista de “Lost” e “CSI: Miami”) e Matt Owens (roteirista de “Agentes da S.H.I.E.L.D. da Marvel”), com base no mangá mais vendido do Japão, de Eiichiro Oda. A história acompanha Luffy e sua turma em busca de um tesouro. Esse universo já havia sido adaptado para animes bem sucedidos, mas essa é a primeira adaptação para live-action, ou seja, com atores de verdade em cena.
Iñaki Godoy faz Luffy; Emily Rudd, Nami; Mackenyu, Zoro; Jacob Romero Gibson, Usopp; e Taz Skylar, Sanji. O elenco inclui ainda Vincent Regan, Ilia Isorelýs Paulino, Morgan Davies, Aidan Scott, Langley Kirkwood, Jeff Ward, Celeste Loots, Alexander Maniatis, McKinley Belcher III, Craig Fairbrass, Steven Ward e Chioma Umeala.
Descubra exigências que o criador de “One Piece” fez à Netflix
Para liberar os direitos de adaptação, o criador do mangá Eiichiro Oda fez duas exigências à equipe: o passado e os poderes dos personagens não poderiam ser alterados. Quem conta é o showrunner Matt Owens.
Em entrevista à Shueisha, ele contou que Oda Eiichiro foi firme quanto a esses dois pontos. “A história pregressa dos Chapéus de Palha é tão importante para quem eles são como pessoas, quais são seus sonhos e motivações, e como Luffy os ajuda a redescobrir esses sonhos quando os conhece”, explicou.
“Enquanto isso, os poderes específicos dos personagens, com suas próprias regras rígidas, exigiram muita imaginação da parte de Oda, então é claro que ele queria preservar isso”, pontuou.