Celine Dion abriu os bastidores de sua vida – e sobretudo de sua rotina de tratamentos para viver com a Síndrome da Pessoa Rígida – para as gravações de um documentário. Intitulado “Eu Sou Celine Dion”, o filme chegou com exclusividade ao serviço de streaming Prime Video nesta terça (25/6)… e promete emocionar os fãs da artista.
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Segundo a artista canadense, que fez história com “My Heart Will Go On” em todo o mundo, o documentário é uma carta de amor para os fãs. No filme, ela mostra tudo que passou enquanto tentava dar continuidade à sua residência de shows em Las Vegas – sem que o público soubesse de sua síndrome rara.
A Síndrome da Pessoa Rígida é uma doença neurológica que acomete os músculos, deixando-os mais rígidos e conduzindo à invalidez. No documentário, Celine Dion mostra como a doença tornou difícil para ela andar e cantar.
“Cheguei ao ponto de não conseguir mais andar. Eu estava perdendo o equilíbrio com frequência. Era difícil andar. Muita dor. E ainda não posso usar minha voz. Sinto muita falta da música. Mas também das pessoas. Eu sinto falta delas”, ela diz no filme.
Os bastidores do documentário da Celine Dion
Após cancelar seus shows em Las Vegas, Celine Dion aceitou a proposta da Amazon MGM Studios e abriu sua vida para uma equipe de filmagem durante um ano. As câmeras acompanharam seu momento vulnerável e sua luta por qualidade de vida.
“Durante essa ausência, decidi que queria documentar parte da minha vida, para tentar aumentar a conscientização sobre essa condição pouco conhecida e ajudar outras pessoas que compartilham deste diagnóstico”, diz a cantora.
A direção é da cineasta Irene Taylor, indicada ao Oscar pelo curta-metragem documental “The Final Inch” (2008). Ela também está na produção, assinada em parceria pela Sony Music Vision, Sony Music Entertainment Canada e Vermilion Films.