Inglês de Davyhulme, o roqueiro Morrisey está indignado com o que o BRIT Awards se tornou. A escalação de Madonna e Taylor Swift para performances são inadequadas, na sua opinião. Ele chama a premiação de “extravagância da música americana” e diz que a cerimônia não representa o que de fato é influente para a cultura britânica. Ele queria algo mais nacional e… purista.
Quanto à performance da Rainha do Pop, marcada para a Arena O2, em Londres, no dia 25, ele é direto: não tem nada a ver. “Ela está de novo promovendo sua carreira assustadora no BRIT Awards, ainda que sua música não tenha nada a ver com a vida britânica”, declarou ao site True To You.
Taylor Swift, então, é um caso ainda mais delicado para ele. A americana, além de não ter nada a ver com o Reino Unido (excluindo o fato de ter namorado Harry Styles), roubaria o espaço que serviria para a apresentação de algum ícone inglês. “Com o disfarce de servir ao público, o BRIT Awards tem música moderna enquanto mata a herança que produziu tantas pessoas interessantes. Isso acontece de tal forma que nós nem conseguimos imaginar alguém que afetou de verdade o curso da música britânica no palco da arena O2 recebendo um prêmio”, afirmou