A cantora Kesha voltou com mais polêmica. O site The Hollywood Reporter teve acesso à papelada apresentada no processo dela contra o produtor Dr. Luke e revelou várias declarações polêmicas da popstar. Segundo ela, a gravadora Sony está “desesperada por [novos] fenômenos pop” e investiu US$ 60 milhões no Dr. Luke para que ele desenvolva artistas novos. O problema, na opinião da Kesha, é que convidar novatas para trabalharem com ele é colocá-las em perigo. Em tempo: ela o acusa de abuso sexual, entre outras coisas.
Nos documentos apresentados, lê-se: “A propensão do Dr. Luke à conduta abusiva é aberta e óbvia para os executivos da Sony Music Entertainment. Eles sabiam dessa conduta e fecharam os olhos, não a investigaram, não tomaram nenhuma medida corretiva, e ocultaram ativamente o abuso do Dr. Luke”. Segundo Kesha, durante o tempo em que trabalhou com ele, a cantora chegou a ser dopada para que ele fizesse o que quisesse com ela. Além disso, o produtor também agiria com terrorismo emocional. Ele nega e, em resposta, entrou com um processo contra ela e sua mãe por difamação.
Com o processo de abuso sexual, tudo o que Kesha quer é conseguir quebrar contrato com Dr. Luke, que é também seu empresário. Ela deseja se ver livre dessa união para seguir com seu trabalho, sem ter que pagar multa contratual. Por enquanto, ela não pode lançar nada, porque está presa com ele e, além das divergências pessoais, os dois também vinham tendo divergências criativas e profissionais. Ela queria seguir um caminho diferente, e ele não permitia.
